Addiction, Autonomy, and Informed Consent: On and Off the Garden Path

Levy, Neil

doi:10.1093/jmp/jhv033

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“…There exists a robust debate within the literature of biomedical ethics and addiction medicine over whether the long-term effects of addiction erode decisionmaking capacity with respect to addiction-related medical problems (32,33). The empirical data to support this concern are that individuals with SUDs display measurable deficits in decision-making tasks across a variety of domains but, most saliently, that they have persistently skewed perceptions about the immediate and short-term risks associated with drug use (18,34).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

How Emergency Physicians Approach Refusal of Observation after Naloxone Resuscitation

Joseph

Marshall

Reich

et al. 2020

The Journal of Emergency Medicine

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

How Emergency Physicians Approach Refusal of Observation after Naloxone Resuscitation

Joseph

Marshall

Reich

et al. 2020

The Journal of Emergency Medicine

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“…No entanto, a autonomia e o direito de agir livremente precisam ser avaliados, uma vez que a dependência pode prejudicar a capacidade do usuário para tomar certas decisões. O desejo de consumo e as intoxicações agudas podem prejudicar a capacidade da pessoa dependente para tomar decisões importantes (8) . Destarte, a autonomia não pode imperar em todas as situações como direito absoluto da pessoa dependente, sendo, em alguns casos, possível mitigá-la e suprimi-la quando existe um conflito com princípios e a liberdade de outras pessoas (7) , ou da própria família.…”

Section: Discussionunclassified

<b> Autonomia e reinserção social: percepção de familiares e profissionais que trabalham com redução de danos / Autonomy and social reintegration: perception of families and professionals who work with harm reduction <b>

Silveira¹,

Silva

Farias

et al. 2017

Cienc. Cuid. Saúde

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RESUMOObjetivo: Identificar a percepção de familiares de dependentes de álcool e outras drogas e profissionais da área da saúde sobre as concepções de autonomia e reinserção social que embasam a abordagem redução de danos. Metodologia: Estudo qualitativo, realizado com 21 participantes 11 familiares e 10 profissionais recrutados em CAPS sediados no Sul do Brasil. Os dados, coletados entre junho/2013 e maio/2014, utilizando entrevistas semiestruturadas, foram submetidos à análise temática. Resultados: Para os familiares a concepção de autonomia comporta uma dualidade: um grupo a associa com instabilidade nos relacionamentos, prejuízos no trabalho e insegurança pelo fato de a pessoa manter contato com ambientes de comercialização de drogas; outro grupo a considera uma estratégia que ajuda a pessoa dependente a aceitar o tratamento, controlar a ingesta e amenizar os sintomas da abstinência. Para os profissionais, é uma estratégia que estimula a pessoa a refletir sobre sua relação com a(s) droga(s) e tomar suas decisões. A reinserção social é considerada promissora pelos profissionais e pelas famílias, pois favorece a substituição do grupo anterior de convivência e a integração em atividades ocupacionais. Conclusão: A autonomia e a reinserção social são, sem dúvida, conceitos importantes para o trabalho com dependentes químicos, mas desde que envolva a família e uma rede de apoio social. INTRODUÇÃO Inserida na Política de Atenção Integral aosUsuários de álcool ou outras drogas, a abordagem Redução de Danos é uma estratégia de prevenção, controle e tratamento do uso de drogas que visa ampliar o grau de liberdade e corresponsabilidade dos dependentes químicos. Constitui-se em uma alternativa flexível de recuperação ou de aceitação da condição de vida dessas pessoas, objetivando torná-las responsáveis por suas atitudes e suas escolhas, sejam as mesmas no sentido de interromper ou continuar de forma racional o uso das substâncias (1) . Nesse sentido, representa um investimento na capacidade da pessoa de controlar a ingesta de álcool ou outras drogas e reduzir o impacto destas sobre sua saúde.Essa abordagem pressupõe o estabelecimento de vínculo com os profissionais de saúde que acompanham a trajetória construída pelo dependente e as de muitas outras pessoas que a ele se ligam, conforme expressa documento elaborado pelo Ministério da Saúde (1) . Além disso, a Redução de Danos propicia a reflexão sobre a relação com o uso das drogas e favorece o aprendizado e o cuidado de si próprio, de forma compartilhada (2) . A abordagem Redução de Danos está sustentada em uma estrutura teórica que preconiza o respeito à singularidade da pessoa dependente de drogas, partindo de suas necessidades reais. Trata-se de uma modalidade de tratamento que prevê o cuidado de forma individualizada, com ênfase na autonomia e corresponsabilidade da pessoa dependente, seja de álcool ou de outras drogas (2) , além de contemplar a preocupação com a sua reinserção social.Dessa estrutura, selecionamos especificamente os conceitos de autonomia e r...

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“…Such conditions are typically violated in the sphere of prognostics because of the asymmetry of information between physician and patient. 29 Prognostic beliefs can therefore hardly be considered self-fulfilling because they occur in a multiagent context, where there may not exist converging higher beliefs for the patient and the physician. This being the case, physicians' concerns about communicating a prognosis to patients often seem to be unwarranted.…”

Section: Foundations Of Prognosticationmentioning

confidence: 99%

Fear of knowledge: Clinical hypotheses in diagnostic and prognostic reasoning

Chiffi

Zanotti

2016

Evaluation Clinical Practice

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Patients are interested in receiving accurate diagnostic and prognostic information. Models and reasoning about diagnoses have been extensively investigated from a foundational perspective; however, for all its importance, prognosis has yet to receive a comparable degree of philosophical and methodological attention, and this may be due to the difficulties inherent in accurate prognostics. In the light of these considerations, we discuss a considerable body of critical thinking on the topic of prognostication and its strict relations with diagnostic reasoning, pointing out the distinction between nosographic and pathophysiological types of diagnosis and prognosis, underlying the importance of the explication and explanation processes. We then distinguish between various forms of hypothetical reasoning applied to reach diagnostic and prognostic judgments, comparing them with specific forms of abductive reasoning. The main thesis is that creative abduction regarding clinical hypotheses in diagnostic process is very unlikely to occur, whereas this seems to be often the case for prognostic judgments. The reasons behind this distinction are due to the different types of uncertainty involved in diagnostic and prognostic judgments.

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Addiction, Autonomy, and Informed Consent: On and Off the Garden Path

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How Emergency Physicians Approach Refusal of Observation after Naloxone Resuscitation

How Emergency Physicians Approach Refusal of Observation after Naloxone Resuscitation

<b> Autonomia e reinserção social: percepção de familiares e profissionais que trabalham com redução de danos / Autonomy and social reintegration: perception of families and professionals who work with harm reduction <b>

Fear of knowledge: Clinical hypotheses in diagnostic and prognostic reasoning

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