Acute effects of static stretching on characteristics of the isokinetic angle – torque relationship, surface electromyography, and mechanomyography

Abstract

The aims of this study were to examine the acute effects of static stretching on peak torque, work, the joint angle at peak torque, acceleration time, isokinetic range of motion, mechanomyographic amplitude, and electromyographic amplitude of the rectus femoris during maximal concentric isokinetic leg extensions at 1.04 and 5.23 rad x s(-1) in men and women. Ten women (mean +/- s: age 23.0 +/- 2.9 years, stature 1.61 +/- 0.12 m, mass 63.3 +/- 9.9 kg) and eight men (age 21.4 +/- 3.0 years, stature 1.83 +/- 0.11 m, mass 83.1 +/- 15.2 kg) performed maximal voluntary concentric isokinetic leg extensions at 1.04 and 5.23 rad x s(-1). Following the initial isokinetic tests, the dominant leg extensors were stretched using four static stretching exercises. After the stretching, the isokinetic tests were repeated. Peak torque, acceleration time, and electromyographic amplitude decreased (P< or = 0.05) from pre- to post-stretching at 1.04 and 5.23 rad . s(-1); there were no changes (P > 0.05) in work, joint angle at peak torque, isokinetic range of motion, or mechanomyographic amplitude. These findings indicate no stretching-related changes in the area under the angle - torque curve (work), but a significant decrease in peak torque, which suggests that static stretching may cause a "flattening" of the angle - torque curve that reduces peak strength but allows for greater force production at other joint angles. These findings, in conjunction with the increased limb acceleration rates (decreased acceleration time) observed in the present study, provide tentative support for the hypothesis that static stretching alters the angle - torque relationship and/or sarcomere shortening velocity.

An Acute Bout of Static Stretching Does Not Affect Maximal Eccentric Isokinetic Peak Torque, the Joint Angle at Peak Torque, Mean Power, Electromyography, or Mechanomyography

“…is inversely proportional to the stiffness of an active muscle. 4 Evetovich et al 20 reported stretching-induced increases in MMG amplitude for the biceps brachii muscle; however, other studies 11,15,32 have shown no changes in MMG amplitude after stretching. Surface EMG amplitude may provide insight regarding motor unit activation.…”

“…11 Because previous studies 9,34 used the isokinetic angletorque relationship as a global indicator of the length-tension relationship, variables such as peak torque (PT), the joint angle at PT (APT), and the timeaveraged area under the curve (mean power output [MP]) of the isokinetic angle-torque curve may provide insight regarding the effects of static stretching on the length-tension relationship during eccentric muscle actions. However, the relationship between stretching-induced changes in muscle strength and the length-tension relationship is speculative and requires further exploration.…”

Efeitos do aquecimento e do alongamento na resposta neuromuscular dos isquiotibiais

“…Esses achados corroboram com os do presente estudo, no qual a intensidade da atividade neuromuscular dos ísquios-tibiais durante uma atividade predominantemente excêntrica não foi alterada. No entanto, a maioria dos estudos 1,20,22 que avaliaram o efeito imediato do alongamento na amplitude eletromiográfica, realizaram uma contração concêntrica ou isométrica e observaram uma diminuição na ativação muscular.…”

“…Evidências recentes sugeriram que o alongamento pré-exercício pode comprometer a habilidade muscular para produção de força má-xima 5,7,8,[21][22][23] . De acordo com Cramer et al 1 , a indução da diminuição de força pelo alongamento pode ser explicada através de alterações nos fatores neuromusculares como diminuição na ativação da unidade motora e/ou mudanças da sensibilidade reflexa.…”

Efeito agudo do alongamento estático sobre a força muscular dinâmica no exercício supino reto realizado em dois diferentes ângulos articulares

“…Nesse sentido, postula-se que o aumento do comprimento de repouso do sarcômero, devido a rotinas de alongamento estático, exigiria que o músculo trabalhasse em uma maior amplitude de movimento para atingir os mesmos níveis de tensão máxima alcançados sem a rotina de alongamentos, mudando a região onde o maior número de pontes cruzadas seria formado e, consequentemente, a maior capacidade de produzir força (Cramer et al, 2007;Fowles et al, 2000;Herda, Cramer, Ryan, McHugh, & Stout, 2008 No presente estudo, não foi observada queda significativa no desempenho do teste de 10-RM em nenhuma das angulações testadas (90° e amplitude total). Deve-se frisar que o presente estudo utilizou um volume menor de alongamentos estáticos (02 x 30 s) para os músculos testados, o que pode explicar esse fato.…”