Actualización en el tratamiento del síndrome de hipertensión intracraneana

Abstract

Update on the management of intracranial hypertension syndromeElevated intracranial pressure (ICP) is a devastating complication, with great impact on neurological status and high morbidity and mortality. Intracranial hypertension (ICH) has multiple etiologies. The natural history of this condition can lead to brain death. The successful management of patients with elevated ICP (> 20-25 mmHg) requires fast and timely recognition, judicious use of invasive monitoring and therapies aimed to reversing its underlying cause. Therefore, it must be managed as a neurological emergency. The objective of this review is to present in a friendly way the diagnostic approach and the management of ICH, focused on general practitioners.

Opções Para O Manejo Da Pressão Intracraniana Em Pacientes Com Traumatismo Cranioencefálico

“…Isto pode incluir o uso de dispositivos invasivos para medir a pressão intracraniana e garantir que seus níveis estejam dentro de limites aceitáveis para evitar maiores danos ao cérebro. Além disso, o monitoramento contínuo permite ajustes precisos no tratamento para manter a pressão intracraniana sob controle(Johnson et al, 2022).Em relação às intervenções terapêuticas, o tratamento da HIC pode incluir o uso de métodos farmacológicos como a terapia hiperosmolar para controle da pressão intracraniana. Esta abordagem visa reduzir o edema cerebral e diminuir a pressão intracraniana, ajudando assim a preservar a função cerebral.…”

“…A abordagem multidisciplinar permite uma avaliação abrangente do paciente, levando em consideração fatores como padrão de lesão, pressões intratorácicas e intraperitoneais e demandas metabólicas do cérebro. Essas considerações individuais são essenciais para tratar eficazmente a hipertensão intracraniana em pacientes com traumatismo cranioencefálico(Johnson et al, 2022).Um dos problemas referente aos tratamentos atuais para HIC é a falta de evidências claras de sua eficácia devido à falta de ensaios clínicos randomizados e controlados. A heterogeneidade dos pacientes, a falta de padronização dos protocolos de tratamento e a variabilidade na interpretação dos dados de vigilância contribuem para a incerteza em relação às melhores práticas clínicas.…”