2012
DOI: 10.1155/2012/382972
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Active Ageing: An Empirical Approach to the WHO Model

Abstract: Background. In the beginning of the 21st century, the world summit on population taking place in Madrid approved active ageing, WHO (2002) as the main objective of health and social policies for old people. Few studies have been done on the scientific validity of the construct. This study aims to validate the construct of active ageing and test empirically the WHO (2002) model of Active Ageing in a sample of community-dwelling seniors. Methods. 1322 old people living in the community were interviewed using an … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1

Citation Types

4
106
0
8

Year Published

2014
2014
2022
2022

Publication Types

Select...
5
3

Relationship

1
7

Authors

Journals

citations
Cited by 107 publications
(118 citation statements)
references
References 27 publications
4
106
0
8
Order By: Relevance
“…A principal componente do modelo é a componente psicológica, explicando 30,9% da variância total, o que pode ser explicado pelo facto dos idosos perceberem e avaliarem a realidade relativa às condições sociais e pessoais através dos seus próprios valores e necessidades, acrescentando às suas circunstâncias reais a valorização do que estão a enfrentar. Estes dados vão ao encontro do observado por Paúl et al (2012) numa amostra de âmbito nacional e reforçam a importância da componente psicológica, quer seja referida a características positivas (por exemplo, felicidade ou otimismo) ou patológicas (por exemplo, sofrimento psíquico ou neuroticismo), associada a um conceito -envelhecimento ativo -que deve privilegiar não apenas a longevidade de per si mas também as condições psicológicas em que essa longevidade é vivida pelos indivíduos. Esta explicação reforça a relevância das variáveis psicológicas para determinar a adaptação individual ao processo de envelhecimento.…”
Section: Conclusõesunclassified
See 2 more Smart Citations
“…A principal componente do modelo é a componente psicológica, explicando 30,9% da variância total, o que pode ser explicado pelo facto dos idosos perceberem e avaliarem a realidade relativa às condições sociais e pessoais através dos seus próprios valores e necessidades, acrescentando às suas circunstâncias reais a valorização do que estão a enfrentar. Estes dados vão ao encontro do observado por Paúl et al (2012) numa amostra de âmbito nacional e reforçam a importância da componente psicológica, quer seja referida a características positivas (por exemplo, felicidade ou otimismo) ou patológicas (por exemplo, sofrimento psíquico ou neuroticismo), associada a um conceito -envelhecimento ativo -que deve privilegiar não apenas a longevidade de per si mas também as condições psicológicas em que essa longevidade é vivida pelos indivíduos. Esta explicação reforça a relevância das variáveis psicológicas para determinar a adaptação individual ao processo de envelhecimento.…”
Section: Conclusõesunclassified
“…Mas, para além dos fatores individuais, o peso relativo de cada fator no conjunto do modelo poderá mudar de acordo com os contextos, enfatizando a necessidade de diferentes programas de intervenção para promover a qualidade de vida respeitando as diversas trajetórias de vida. Por exemplo, rendimento mais elevado poderá compensar redes sociais menores ou uma disposição otimista poderá compensar problemas de funcionalidade (Paúl et al, 2012). Para além disso, sendo certo que encontramos problemas de saúde e algumas limitações funcionais na maioria das pessoas idosas, a diferença entre envelhecer ativamente ou não pode centrar-se nas características psicológicas (Fonseca, 2014), isto é, nas condições que lhes permitem lidar com os declínios relacionados com o envelhecimento e manterem-se comprometidas com a vida.…”
Section: Conclusõesunclassified
See 1 more Smart Citation
“…Ao manterem-se ativas, no sentido mais amplo do conceito, as pessoas idosas parecem superar dificuldades e manter-se mais motivadas para participar no mundo social e desempenhar comportamentos mais saudáveis que, irão assim, aumentar a qualidade de vida durante o processo natural de envelhecimento (15).…”
Section: Introductionunclassified
“…In Portugal the low level of education and the illiteracy of older cohorts seem associated with poor aging outcomes, namely cognition. 23 According to findings from SHARE, Mediterranean countries that present the highest prevalence of relative cognitive impairment have also the lowest levels of education. 24 The hypothetical influence of education in disability indicators is apparent in several studies and deserves further attention.…”
mentioning
confidence: 99%