Actif-passif, féminin-phallique : le travail des polarités au sein des équipes

Relações intersubjetivas e transdisciplinaridade:as equipes profissionais e a implementação de políticas públicas

“…Intervir em equipes, sobretudo do campo do cuidado, implica em atentar sobre a forma como estas equipes constroem os seus vínculos de pertencimento (Gaillard & Pinel, 2012).…”

“…De modo mais amplo, a vida psíquica das equipes de profissionais é atravessada, portanto, pela intrasubjetividade (aquilo que é próprio de cada sujeito), pela intersubjetividade (aquilo que é das relações entre os sujeitos) e pela transubjetividade (aquilo que é das configurações institucionais: cultura, política, economia, políticas públicas, família, grupos, normas, regras etc.) (Gaillard & Pinel, 2012).…”

“…Estas instituições também são depositárias das demandas ambíguas, que não podem ser decodificadas, as quais, de alguma maneira, engendram sintomas psíquicos, somáticos e do agir (Gaillard, 2014). Diante ao anúncio de novas demandas institucionais por parte dos usuários, demandas estas envolvidas com situações, por vezes, extremas aos olhos dos profissionais, uma equipe pode se encontrar tomada pelo caos, muitas vezes encaminhando casos, expulsando os sujeitos, na busca por preservar a integridade do grupo de profissionais (Gaillard & Pinel, 2012).…”

“…O agenciamento de demandas, a princípio, estranhas à equipe profissional e ao serviço, supõe uma aceitação do confronto com aquilo que pode sugerir o horror e uma aceitação de que é impossível sair ileso deste confronto (Gaillard & Pinel, 2012). A organização defensiva por vezes apresentada pelos trabalhadores, já foi apontada por Gaillard & Pinel (2012), ao discorrerem sobre profissionais que lidam sobretudo com o cuidado (área da saúde, área social etc.). Estes profissionais podem apresentar uma organização psíquica defensiva, apresentandose aos seus casos como ouvintes racionais, desertando-se de espaços de elaboração compartilhada (Gaillard & Pinel, 2012).…”

“…A organização defensiva por vezes apresentada pelos trabalhadores, já foi apontada por Gaillard & Pinel (2012), ao discorrerem sobre profissionais que lidam sobretudo com o cuidado (área da saúde, área social etc.). Estes profissionais podem apresentar uma organização psíquica defensiva, apresentandose aos seus casos como ouvintes racionais, desertando-se de espaços de elaboração compartilhada (Gaillard & Pinel, 2012).…”