“…Em seguida, abordamos noções de infâncias e algumas possíveis relações com as categorias gênero e sexualidade. Lançamos, então, nosso foco para o Ensino de Artes Visuais no Brasil, a partir de autoras e autores como Loponte (2002), Louro (2015), Dias (2006) e Richter (2000, percebendo que o deslocamento para estas "fronteiras" nos coloca em contato com outras categorias teóricas e práticas sociais do campo da Arte, sua história e seu ensino. Enfim, a partir de Goodson (1997), autor do campo do currículo, realizamos uma crítica ao formalismo, como estruturante de programas curriculares da disciplina Arte ou Artes Visuais, ainda contemporaneamente.…”