“…Este trabalho emblemático e pioneiro vem sendo seguido de outras incursões na Musealização da Arqueologia, ainda vasto campo para reflexões, mas já abraçado por diversos dos trabalhos citados além de Ribeiro (2012de Ribeiro ( , 2007, Moraes Wichers (2011Wichers ( , 2009Wichers ( , 2008, Santos (2011), Ramos (2011), Saladino (2010, Carneiro (2009), Silva (2008, Alcântara (2007), Lima e Rabello (2007), Costa (2007), Cury (2005), Bruno (2005), Duarte Cândido (2004, Martins (2000), Chiari (1999), Tamanini (1994) entre outros, para ficar apenas em pesquisadores brasileiros. A prosseguir neste crescente, temos boas perspectivas para o futuro da gestão do patrimônio arqueológico no país, apesar do muito trabalho que ainda há pela frente.…”