Accuracy of angiography and Doppler ultrasonography in the detection of carotid stenosis: a histopathological study of 123 cases

Abstract

This study confirmed our previous results, i.e., angiography underestimates the degree of carotid artery stenosis. DUS seems to be more accurate in classifying stenoses into different groups to the extent of narrowing of the carotid arteries. These results make the position of angiography in diagnostic algorithm of carotid stenoses investigations even more questionable.

Phase II trial of weekly paclitaxel and gemcitabine for previously untreated, stage IIIB‐IV nonsmall cell lung cancer

“…In contrast to these publications in the present study, true quantitative analysis of arterial blood flow was enabled by the FLOW 800 tool improving reliability. A reliable quantitative assessment tool for microvessel perfusion would be of high experimental and clinical relevance,2, 14, 17, 18, 20–25 because traditional evaluation techniques are hampered by inaccuracy, observer dependency or are too expensive for routine clinical practice 4, 11, 21. Quantitative ICG angiography by the Flow 800 device can be easily integrated into clinical routine during microvascular procedures, and microvascular flow can be measured directly and analyzed objectively in one step.…”

“…There is an intuitive advantage in having accurate, reproducible and objective intraoperative confirmation of the vascular reconstruction to detect technical failures of microvascular anastomoses of all types. Currently, despite both clinical and technical intra‐operative inspection the post‐operative failure rate after microsurgical bypass or anastomoses is reported to be 4–10% 3, 4…”

Estudo comparativo entre ultra-sonografia com Doppler colorido, angiografia por ressonância magnética, por subtração digital 2D e 3D na doença dos vasos carotídeos cervicais

“…Fizemos também uma comparação com o método que vem sendo considerado por alguns autores (Pan et al, 1995;Elgersma et al, 2000;Hyde et al, 2004;Green et al, 2004;Anzalone et al, 2005;Willinek et al 2005;Netuka et al, 2006) o mais acurado para o estudo da estenose da ACI, a arteriografia por subtração digital rotacional (ASD 3D).…”

“…Alguns autores porém, começaram a duvidar dessa possível tendência, principalmente pelo avanço tecnológico dos "novos" métodos que permitem a realização de exames com grau de qualidade cada vez maior, com reconstruções 3D que permitem a visualização em múltiplas incidências (Elgersma et al, 2000;Hyde et al, 2004;Green et al, 2004). Trabalhos de correlação histopatológica realizados demonstraram que a ASD 2D na verdade vem subestimando a medida do grau de estenose (Alexandrov et al, 1993;Pan et al 1995;Benes et al, 2004), inclusive Netuka et al (2006) relataram em seu trabalho que as medidas feitas pela USDC tiveram melhor correlação com as peças anatômicas do que aquelas realizadas pela ASD 2D. As primeiras demonstrações "in vivo" dessa possível característica da ASD 2D de subestimar a estenose foram feitas através da realização da ASD rotacional com ou sem reconstruções 3D associadas.…”

“…Foi exatamente com o desenvolvimento dessa técnica e com a realização de estudos de correlação histopatológicos (Pan et al, 1995;Netuka et al, 2006), que se começou a questionar, se realmente a ASD 2D seria o método "padrão ouro" para estudo da estenose, ou se estaria subestimando-a. Esses trabalhos começaram a contradizer a afirmação que geralmente é feita de que os métodos não invasivos tenderiam a "superestimar" o grau de estenose (Bosanac et al, 1998;Elgersma et al, 2000;Remonda et al, 2002;Anzalone et al, 2005;Willinek et al 2005…”