Accounting for research quality: Research audits and the journal rankings debate

Abstract

The question of whether and how research quality should be measured, and the consequences Research audits are therefore forcing the separation of teaching from research in UK business schools. With an estimated ratio of 71 full time students per research active faculty member in UK business schools, it may be time to consider a more appropriate, inclusive, and economical form of ranking for research in business and management.

What Influences Business Academics’ Use of the Association of Business Schools (ABS) List? Evidence From a Survey of UK Academics

“…Hussain, ; Mingers and Willmott, ; Willmott, ). Alternatively, the use of journal lists has been defended by those who see them as a generally accepted means of ranking journals by academics (Morris, Harvey and Kelly, ; Rowlinson et al ., , ), and much of the literature also notes the acceptance and promotion of journal lists by academic managers such as Deans (Agyemang and Broadbent, ; De Rond and Miller, ; Macdonald and Kam, ; Mingers and Willmott, ; Willmott, ). A recent bibliometric analysis suggests that journals with high rankings in lists are more supportive of innovative, interdisciplinary and diverse papers, but tend to favour more quantatitive methods than lower‐ranked journals (Vogel, Hattke and Petersen, ).…”

Identifying research fields within business and management: a journal cross-citation analysis

“…and Sector Studies, covering a wide range of specialisms that includes health and education); issues or interests (Ethics and Governance; Innovation and Technology Management; Management and Education); as well as more or less residual categories (General Management, which includes many of the leading B&M journals; and Social Sciences). (Rowlinson et al, 2013) While it may be necessary that such a disparate field as B&M does require different kinds of sub-fields, it should be possible to generate them on the basis of actual publication and citation behaviour rather than purely ad-hoc judgement.…”

Qualidade de revistas científicas: uma revisão sistemática da literatura

“…Em meio a isso, os padrões bibliométricos, principalmente baseados em citações, ganharam força, visto que poderiam fornecer uma medida quantitativa mais objetiva e alternativa de qualidade de pesquisa, que não sofreria influência da revisão dos pares. Rowlinson et al (2015), destacam uma visão geral do debate de rankings de revistas científicas, identificando quatro críticas em relação aos rankings do Guia ABS. A primeira das críticas apresentadas é a afirmação de que os revisores especialistas são capazes de discernir a qualidade dos artigos das revistas sem referência a métricas de citação ou rankings de revistas; a segunda, é o argumento, que discute as variações no nível de citações de artigos nos principais periódicos, significando que os rankings baseados em citações não são confiáveis como um guia para a qualidade de artigos individuais; a terceira, de acordo com o viés de campo da disciplina de crítica no Guia ABS sugere que uma lista de classificação geral para periódicos em negócios e gerenciamento é problemática; e, finalmente, os críticos acreditam que a construção de listas Um dos problemas é que os tipos de artigos incluídos no numerador e o denominador não são consistentes, ou seja, somente itens citáveis, como artigos, notas e revisões, são incluídos no denominador, enquanto no numerador contém citações de todos os tipos de publicações, incluindo editoriais, cartas e resumos de reuniões.…”