Accompanying Arteries of the Lesser Saphenous Vein and Sural Nerve: Anatomic Study and Its Clinical Applications

Nakajima, Hideo; Imanishi, Nobuaki; Fukuzumi, Satoshi; Minabe, Toshiharu; Fukui, Yasuyuki; Miyasaka, Toshiyuki; Kodama, Takumi; Aiso, Sadakazu; Fujino, T

doi:10.1097/00006534-199901000-00018

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“…A pele do retalho retirado desta região é nutrida pelas artérias que acompanham a veia safena menor 16 e pelas comunicações entre o plexo suprafascial e o subdérmico. Assim, no seu trajeto subfascial, a artéria sural superficial mediana emite ramos que nutrem o plexo suprafascial e, através deste, nutre indiretamente a pele devido à grande comunica-Vendramin et al…”

Section: Discussionunclassified

Retalho sural estendido de pedículo distal

Vendramin

Claudio-da-Silva

2004

Rev. Col. Bras. Cir.

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; Cesar Silveira Cláudio-da-Silva, TCBC-RJ 2 RESUMO: Objetivo: Mostrar a possibilidade da utilização do 1/3 proximal da perna como região doadora para o retalho fasciocutâneo sural de pedículo distal. Método: Estudo prospectivo de cinco casos operados para o tratamento de feridas de diversas etiologias na região distal da perna e pé, com utilização de retalho sural de pedículo distal abrangendo tecido da região superior da perna. Os tamanhos dos retalhos, e dos pedículos, e a incidência de perda parcial e total dos retalhos foram avaliados. Resultados: Todos os casos tiveram uma evolução final satisfatória, com cicatrização da ferida e preservação anatômica e funcional do membro. Houve necrose parcial da área cutânea em dois retalhos. Não houve perda total de nenhum dos retalhos. Em dois casos necessitamos de mais de um tempo cirúrgico. Conclusões: A utilização de tecido fasciocutâneo da região superior da perna, correspondente ao trajeto subfascial do nervo, é possível e confere ao cirurgião a possibilidade de confeccionar retalhos mais amplos para tratar lesões mais extensas do tornozelo ou com pedículos mais longos para tratar as regiões do retropé e mediopé. Descritores INTRODUÇÃOExtensas lesões na região distal da perna e pé sempre foram de difícil tratamento, muitas vezes necessitando de microcirurgia. O surgimento de retalhos com pedículo distal aumentou as possibilidades cirúrgicas, tornando-os um dos principais recursos para o tratamento desta região 1,2 . Os retalhos neurocutâneos são uma das mais recentes inovações para tratamento de feridas nas extremidades. Descrito por Masquelet 3 em 1992, o retalho sural com pedículo distal tem se mostrado uma boa opção no tratamento de feridas na região distal da perna, pois apresenta as vantagens de não sacrificar os troncos arteriais principais, não necessitar de exames como doppler e arteriografia, e não utilizar o recurso da microcirurgia.O retalho sural é um retalho fasciocutâneo de padrão axial nutrido pela artéria sural superficial mediana, que acompanha o nervo sural medial, e por duas pequenas artérias que acompanham a veia safena menor. Sua confecção com pedículo distal é possível devido às anastomoses destas artérias com perfurantes septocutâneas da artéria fibular ao nível do maléolo lateral.As limitações iniciais eram em relação ao alcance e ao tamanho do retalho, pois, segundo os fundamentos teóri-cos, deveria ser feito nos dois terços distais da perna, onde o trajeto do nervo é suprafascial, não devendo estender a ilha de pele para o terço proximal [3][4][5][6][7][8] . Assim, alcançava-se com dificuldades o pé e não se conseguia tratar lesões muito extensas.Na prática, porém , muitos cirurgiões experientes executam o retalho sural de pedículo distal utilizando pele da região posterior da perna em seu 1/3 proximal, para que possam tratar lesões maiores ou mais distais. Esta diferença entre a teoria e a prática pode ser inclusive percebida em alguns artigos, onde os autores descrevem a confecção do retalho nos 2/3 inferiores, e as fotografias dos ca...

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Section: Discussionunclassified

Retalho sural estendido de pedículo distal

Vendramin

Claudio-da-Silva

2004

Rev. Col. Bras. Cir.

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“…These flaps also called neurofasciocutaneous flaps [11] . In 1999 Nakajima et al [12] notified the accompanying vessels of the lesser saphenous vein and sural nerve, and proposed the term of veno-fasciocutaneous flap and neurovenofasciocutaneous flap. In 2003 Chang et al [13,14] demonstrated in experimental studies that cutaneous large superficial veins in distally-based flaps played a negative role and suggested ligate these big cutaneous veins (great/lesser saphenous vein) to prevent flap ingress.…”

Section: Historic Perspectivementioning

confidence: 99%

Distally based perforator sural flaps for foot and ankle reconstruction

Chang

2015

WJO

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Distally based perforator sural flaps from the posterolateral or posteromedial lower leg aspect are initially a neurofasciocutaneous flap that can be transferred reversely to the foot and ankle region with no need to harvest and sacrifice the deep major artery. These flaps are supplied by a perforating artery issued from the deep peroneal artery or the posterior tibial artery, and the chainlinked adipofascial neurovascular axis around the sural/ saphenous nerve. It is a versatile and reliable technique for soft-tissue reconstruction of the heel and ankle region with 180-degrees rotation. In this paper, we present its developing history, vascular basis, surgical techniques including flap design and elevation, flap variations in pedicle and component, surgical indications, and illustrative case reports with different perforating vessels as pivot points for foot and ankle coverage.

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“…The distally based superficial sural artery flap referred as "sural flap" has become a major tool for reconstruction of the distal leg, ankle, and foot as described by Haug M D et al 2008 3 and according to the study of Nakajima et al, 4 the accompanying artery of the sural nerve (the median superficial sural artery) had few perforators to the skin in the upper half of the leg. Most recent study by Ali Mojallal et al in Feb 2017 5 on the accompanying arteries of the sural nerve and the lesser saphenous vein were studied.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

A cadaveric study of variations in the branches of popliteal artery in South Indian population

2020

IJCAP

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Introduction: Popliteal artery gains much importance because of the clinical conditions encountered and the surgeries carried out in the region of popliteal fossa. The variations in the branching pattern of popliteal artery is observed and studied by many as the knowledge of its variations will be of relavence during the vascular surgeries, fasciocutaneous flaps and surgeries of knee. Materials and Methods: Present study is conducted on 50 lower limb specimens belonging to the department of Anatomy of Karuna medical college by detailed dissection and tracing of all its branches. Results and Discussion: Two out of 50 specimens showed the presence of superficial sural artery accompanying the sural nerve very rare but very important one. No variation in the course of the popliteal artery was encountered. Trifurcation of popliteal artery was not encountered in the present study. Conclusion:The present study shows the importance of the superficial cutaneous branch of the popliteal artery with respect to the fasciocutaneous flaps an important finding for the plastic surgeons & surgeries where fasciocutaneous free and pedicled flaps can be raised over the superficial cutaneous branches of Popliteal artery.

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Accompanying Arteries of the Lesser Saphenous Vein and Sural Nerve: Anatomic Study and Its Clinical Applications

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Retalho sural estendido de pedículo distal

Retalho sural estendido de pedículo distal

Distally based perforator sural flaps for foot and ankle reconstruction

A cadaveric study of variations in the branches of popliteal artery in South Indian population

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