Access of the black population to health services: integrative review

Silva, Nelma Nunes da; Boska, Gabriella de Andrade; Andrade, Emerson da Costa; Merces, Neuri Pires das; Oliveira, Márcia Aparecida Ferreira de

doi:10.1590/0034-7167-2018-0834

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“…Reports showed that the burden on Black people is heavier since they are at higher risk of COVID-19 infection and death, mainly in Brazil (Golestaneh et al 2020 ; Mackey et al 2021 ; Martins-Filho et al 2021 ). The race distribution might be explained by low access to the Public Health System for some racial groups (Silva et al 2020 ), leading to underreporting of COVID-19 cases among Pardos and Black patients (Carvalho et al 2021 ). White patients in Brazil can afford the services of private healthcare institutions, which have plenty of resources such as SARS-CoV-2 tests, enhancing their diagnosis capacity.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Clinical characteristics and comorbidities of COVID-19 in unvaccinated patients with Down syndrome: first year report in Brazil

et al. 2022

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Patients with Down syndrome (DS) are more affected by the Coronavirus Disease (COVID)-19 pandemic when compared with other populations. Therefore, the primary aim of our study was to report the death (case fatality rate) from SARS-CoV-2 infection in Brazilian hospitalized patients with DS from 03 January 2020 to 04 April 2021. The secondary objectives were (i) to compare the features of patients with DS and positive for COVID-19 (G1) to those with DS and with a severe acute respiratory infection (SARI) from other etiological factors (G2) to tease apart the unique influence of COVID-19, and (ii) to compare the features of patients with DS and positive for COVID-19 to those without DS, but positive for COVID-19 (G3) to tease apart the unique influence of DS. We obtained the markers for demographic profile, clinical symptoms, comorbidities, and the clinical features for SARI evolution during hospitalization in the first year of the COVID-19 pandemic in Brazil from a Brazilian open-access database. The data were compared between (i) G1 [1619 (0.4%) patients] and G2 [1431 (0.4%) patients]; and between (ii) G1 and G3 [222,181 (64.8%) patients]. The case fatality rate was higher in patients with DS and COVID-19 (G1: 39.2%), followed by individuals from G2 (18.1%) and G3 (14.0%). Patients from G1, when compared to G2, were older (≥ 25 years of age), presented more clinical symptoms related to severe illness and comorbidities, needed intensive care unit (ICU) treatment and non-invasive mechanical ventilation (MV) more frequently, and presented a nearly two fold-increased chance of death (OR = 2.92 [95% CI 2.44–3.50]). Patients from G1, when compared to G3, were younger (< 24 years of age), more prone to nosocomial infection, presented an increased chance for clinical symptoms related to a more severe illness; frequently needed ICU treatment, and invasive and non-invasive MV, and raised almost a three fold-increased chance of death (OR = 3.96 [95% CI 3.60–4.41]). The high case fatality rate in G1 was associated with older age (≥ 25 years of age), presence of clinical symptoms, and comorbidities, such as obesity, related to a more severe clinical condition. Unvaccinated patients with DS affected by COVID-19 had a high case fatality rate, and these patients had a different profile for comorbidities, clinical symptoms, and treatment (such as the need for ICU and MV) when compared with other study populations. Supplementary Information The online version contains supplementary material available at 10.1007/s00439-022-02468-3.

show abstract

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Clinical characteristics and comorbidities of COVID-19 in unvaccinated patients with Down syndrome: first year report in Brazil

et al. 2022

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“…A população negra brasileira apresenta vulnerabilidades epidemiológicas e sociais que podem implicar em dificuldades de acesso aos serviços de saúde 40 . Os resultados deste estudo também indicaram que o atraso vacinal é mais frequente em crianças de cor de pele parda.…”

Section: Discussionunclassified

Atraso na vacina tetravalente (DTP+Hib) em crianças de 12 a 23 meses de idade: Pesquisa Nacional de Saúde, 2013

et al. 2022

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Resumo: O objetivo foi estimar a prevalência do atraso nas três doses da vacina tetravalente (DTP+Hib) em crianças de 12 a 23 meses de idade, no Brasil, por meio dos dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013 e descrever o atraso em cada uma das doses segundo variáveis sociodemográficas, utilização de serviços e intervenções públicas de saúde. Foram utilizados dados da PNS, estudo transversal realizado em 2013. O desfecho foi o atraso pelo menos em uma das três doses da vacina tetravalente. Considerou-se como atraso a dose recebida pelo menos 30 dias após a data preconizada, segundo informação da caderneta de vacinação. A prevalência do atraso foi descrita segundo variáveis sociodemográficas e utilização de serviços de saúde. Realizou-se análise descritiva obtendo-se frequências absolutas e relativas e seus respectivos intervalos de 95% de confiança. Das 2.016 crianças com informações coletadas, 1.843 foram analisadas. A prevalência de atraso de pelo menos uma dose da vacina foi de 44%. Observou-se atraso de 14,8% na primeira, 28,8% na segunda e 45,4% na terceira dose, sendo que 10% das crianças tiveram atraso nas três doses. Maiores prevalências de atraso foram encontradas em crianças do sexo masculino, de cor da pele parda, pertencentes ao quintil mais pobre de riqueza, moradores da zona rural e da Região Norte do Brasil. Evidenciou-se alta prevalência de atraso na vacina tetravalente (DTP+Hib) em crianças de 12 a 23 meses do Brasil, sendo maior na terceira dose.

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“…Acredita-se que tanto a prevalência de comorbidades quanto a maior taxa de letalidade não podem ser explicadas exclusivamente por características genéticas e/ou biológicas. Parcela significativa da população negra não tem ou possui maiores dificuldades de acesso aos serviços de saúde devido à existência de racismo institucional 30 .…”

Section: As Dificuldades No Acesso Aos Serviços De Saúdeunclassified

Vulnerabilidade da população negra brasileira frente à evolução da pandemia por COVID-19

Ferreira

Camargo

2021

Rev Cuid

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Introducción: Debido a la inequidad histórica existente, la pandemia del COVID-19 ha impactado a los grupos sociales de forma diferente, lo que exige un acompañamiento especial a las minorías étnico-raciales que viven en situación de vulnerabilidad. En este sentido, el presente estudio tiene como objetivo analizar la vulnerabilidad de la población negra brasileña frente a la evolución de la pandemia por COVID-19. Materiales y métodos: Se realizó un estudio documental descriptivo de enfoque cuantitativo a partir de los boletines epidemiológicos sobre coronavirus publicados por el Ministerio de Salud de Brasil. Se evaluaron dos variables en los boletines epidemiológicos con base en la raza/color: hospitalizaciones por síndrome respiratorio agudo grave y muertes por COVID-19. Resultados: Entre los boletines 9 y 18 se evidenció un aumento sostenido de las tasas de hospitalización por síndrome respiratorio agudo grave (del 23.9% al 54.7%) y de muerte (del 34.3% al 61.3%) entre la población negra, así como una reducción constante de la tasa de hospitalización (del 73% al 43.3%) y de muerte (del 62.9% al 36.5%) entre la población blanca. Se observó que las personas de raza negra tienen una mayor probabilidad de hospitalización por infección por SARS y muerte por COVID-19 en Brasil, lo que supone que se encuentran en una mayor situación de vulnerabilidad. Discusión: Se considera que este escenario desfavorable para las personas de raza negra se debe a la dificultad o imposibilidad de integración social, la prevalencia de comorbilidades que desencadenan cuadros graves de COVID-19, las dificultades de acceso a los servicios de salud y el racismo institucional. Conclusión: Se hace necesaria la implementación de una red de protección social para este grupo racial a fin de reducir el contagio de la enfermedad y la letalidad del virus. Como citar este artículo: Ferreira, Ricardo Bruno Santos; Camargo, Climene Laura de. Vulnerabilidade da população negra brasileira frente à evolução da pandemia por COVID-19. Revista Cuidarte. 2021;12(2):e1322. http://dx.doi.org/10.15649/cuidarte.1322

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Access of the black population to health services: integrative review

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Clinical characteristics and comorbidities of COVID-19 in unvaccinated patients with Down syndrome: first year report in Brazil

Clinical characteristics and comorbidities of COVID-19 in unvaccinated patients with Down syndrome: first year report in Brazil

Atraso na vacina tetravalente (DTP+Hib) em crianças de 12 a 23 meses de idade: Pesquisa Nacional de Saúde, 2013

Vulnerabilidade da população negra brasileira frente à evolução da pandemia por COVID-19

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