Above‐ground carbon assessment in theKom‐Mengamé forest conservation complex,SouthCameroon: Exploring the potential of managing forests for biodiversity and carbon

Abstract

Protected areas are important for biodiversity conservation and the maintenance of ecosystem services, including climate regulation through carbon storage. Yet, there is little knowledge of their carbon storage potential. This study assesses the above‐ground carbon stock and the congruence between carbon stock and tree diversity in the Kom‐Mengamé forest conservation complex (KMFCC) in South‐Cameroon, based on an inventory of trees with DBH ≥ 10 cm in 1,366 plots (100 × 5 m each) covering 63.8 ha, established in different land use types (terra firma forest, swamp forest and cultivated areas). Above‐ground carbon was estimated using generic allometric equation and species‐specific wood density derived from wood density databases. Results showed high carbon stock in KMFCC with values ranging from 143.29 ± 124.37 Mg/ha‐1 in swamp areas to 240 ± 204.35 Mg/ha‐1 in terra firma forests. Mean carbon stock in managed areas differed from that of terra firma forests. Petersianthus macrocarpus showed the greatest carbon stock. The study demonstrates the need for integrated approaches for carbon management in secondary forests where agroforests might be important to maintain biodiversity associated with high carbon storage. These approaches are particularly relevant to the Congo basin region where protected areas are threatened by poor management of their periphery.

A Oferta do serviço ecossistêmico de regulação climática em florestas tropicais: o estado da arte e as implicações da conversão da floresta em campo antrópico

“…Observamos que aproximadamente a metade dos artigos selecionados (58%) trabalha com dados primários e em escala local ALAMGIR et al, 2016a;ALAMGIR et al, 2016b;MENSAH et al, 2016;FONGNZOSSIE et al, 2014;. Em contrapartida, os estudos que utilizaram dados secundários realizaram-no em escala regional, nacional ou global (ALAMGIR et al, 2018;VALLET et al, 2016;RODRIGUEZ;ARMENTERAS;RETANA, 2015;TYUKAVINA et al, 2015), excetuando-se Lee e Lautenbach (2016), cuja revisão incluiu artigos que abrangem todas as escalas.…”

“…As estimativas de estoque de carbono de D'Albertas et al (2018) e de Mensah et al (2016) são, respectivamente, 41.27 ± 23,00 Mg ha -1 e 179 ± 87.09 Mg ha -1 mas possuem um DP que abrange praticamente a metade dos valores médios. A estimativa calculada por Fongnzossie et al (2014), 240 ± 204,35Mg ha -1 , apresenta um DP que abarca praticamente a totalidade do valor médio estimado. Esses estudos utilizam diferentes modelos de equação alométrica para o cálculo de biomassa de árvores acima do solo, de acordo com as características da floresta onde realizaram as mensurações.…”

“…Na amostragem, os estudos consideram DAP maior que 10 cm (FONGNZOSSIE et al, 2014;RODRIGUEZ;ARMENTERAS;RETANA, 2015;, salvo Mensah et al (2016) que, em uma fração da área do plot amostral, medem também as árvores entre 5 e 10 cm. Em particular, as pesquisas de D'Albertas et al (2018) e de Fongnzossie et al (2014) também se preocupam em identificar a categoria de DAP das árvores onde se concentra a maior parte do estoque de carbono, concluindo que são os diâmetros menores os responsáveis pela maior parte do estoque.…”

“…Em particular, as pesquisas de D'Albertas et al (2018) e de Fongnzossie et al (2014) também se preocupam em identificar a categoria de DAP das árvores onde se concentra a maior parte do estoque de carbono, concluindo que são os diâmetros menores os responsáveis pela maior parte do estoque. D'Albertas et al (2018) destacam que a maior parte do estoque de carbono está entre os diâmetros 10 e 30 cm, ao passo que Fongnzossie et al (2014) indicam DAP menor que 40 cm. Ambos salientam que o contexto histórico da região de estudo, onde sucederam as perturbações antrópicas, causou a redução da abundância de árvores de grande porte, o que explicaria suas constatações.…”

“…O único trabalho que utilizou uma perspectiva qualitativa (ALAMGIR et al, 2018), realizou uma consulta a especialistas. Os demais artigos realizaram análises quantitativas a partir de dados primários, usando métodos estatísticos como análise de regressão e variância (ANOVA) , estatística multivariada (ALAMGIR et al, 2016b), análise bivariada e regressão linear múltipla (MENSAH et al, 2016), modelo linear generalizado e teste de correlação de Spearman (FONGNZOSSIE et al, 2014).…”