2013
DOI: 10.1016/j.ejor.2013.02.020
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

About negative efficiencies in Cross Evaluation BCC input oriented models

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1

Citation Types

0
18
0
3

Year Published

2014
2014
2021
2021

Publication Types

Select...
6
2

Relationship

1
7

Authors

Journals

citations
Cited by 40 publications
(22 citation statements)
references
References 19 publications
0
18
0
3
Order By: Relevance
“…Silveira et al. () adapted the foregoing approach to the VRS hypothesis, and verified that like some other advanced DEA input‐oriented models (see, e.g., Appa et al., ; Wu et al., ; Soares de Mello et al., ) under the VRS assumption such proposal may generate negative efficiency scores.…”
Section: Literature Review On Airlines Efficiency Analysis With Deamentioning
confidence: 86%
See 1 more Smart Citation
“…Silveira et al. () adapted the foregoing approach to the VRS hypothesis, and verified that like some other advanced DEA input‐oriented models (see, e.g., Appa et al., ; Wu et al., ; Soares de Mello et al., ) under the VRS assumption such proposal may generate negative efficiency scores.…”
Section: Literature Review On Airlines Efficiency Analysis With Deamentioning
confidence: 86%
“…The authors used a four-dimensional model for two inputs (fleet's MCTOM [maximum certified take-off mass] and personnel) and two outputs (pass.km paid and ton.km paid). Silveira et al (2012b) adapted the foregoing approach to the VRS hypothesis, and verified that like some other advanced DEA input-oriented models (see, e.g., Appa et al, 2006;Wu et al, 2009;Soares de Mello et al, 2013) under the VRS assumption such proposal may generate negative efficiency scores.…”
Section: Literature Review On Airlines Efficiency Analysis With Deamentioning
confidence: 87%
“…It is noteworthy that, although using the BCC assumption in (3), we avoid negative efficiencies, due to the output orientation. As reported in previous works (see, e.g., [26][27][28][29][30]), negative efficiency values, though implicit, usually appear when combining the BCC assumption to advanced input-oriented DEA models.…”
Section: Mcdea: An Alternative To Enhance Discriminationmentioning
confidence: 91%
“…O propósito do modelo BCC é permitir que uma unidade possa ser eficiente, operando sob retornos crescentes, constantes ou decrescentes de escala. Mas, esse modelo é muito usado para comparar unidades que operam sob escalas de produção diferentes, trazendo desvantagens: classificação inadequada de unidades como eficientes (Ali, 1993;Maciel et al, 2014); elevação nas pontuações de eficiência, reduzindo a discriminação (Rubem et al, 2014); obtenção de pontuações de eficiência distintas, dependendo da orientação adotada para o modelo (Benício e Soares de Mello, 2014); e eficiências negativas implícitas (Soares de Mello et al, 2013).…”
Section: Introductionunclassified
“…O propósito do modelo BCC é permitir que uma unidade possa ser eficiente, operando sob retornos crescentes, constantes ou decrescentes de escala. Mas, esse modelo é muito usado para comparar unidades que operam sob escalas de produção diferentes, trazendo desvantagens: classificação inadequada de unidades como eficientes (Ali, 1993;Maciel et al, 2014); elevação nas pontuações de eficiência, reduzindo a discriminação (Rubem et al, 2014); obtenção de pontuações de eficiência distintas, dependendo da orientação adotada para o modelo (Benício e Soares de Mello, 2014); e eficiências negativas implícitas (Soares de Mello et al, 2013).Dentro desse contexto, a contribuição deste trabalho é propor uma alternativa, que além de não incorrer nas desvantagens acima mencionadas, permita a comparação global das unidades produtivas, o que não é possível nas abordagens que combinam clusterização estática ao modelo CCR ou mesmo, eventualmente, na clusterização dinâmica (Golany e Thore, 1997).Para avaliação da abordagem proposta, será conduzido um estudo de caso sobre o desempenho operacional das empresas brasileiras de transporte aéreo de passageiros, no que se refere ao uso da frota. Dentre as quais, há algumas regionais, que operam pequena frota de aviões com baixa capacidade (e.g., Abaeté, Meta).…”
unclassified