Abnormalities of the uterus and cervix after diethylstilbestrol exposure: correlation of findings on MR and hysterosalpingography

Gils, A. P. G. Van; Tham, Richard; Falke, T. H. M.; Peters, A. C. B.

doi:10.2214/ajr.153.6.1235

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“…At MR imaging, the hypoplastic uterus is seen to have an abnormal T-shaped endometrial configuration and demonstrates constriction bands (1), which are described as focal junctional zone thickening resulting in a narrowed and irregular appearance of the endometrial cavity (54).…”

Section: Des Uterusmentioning

confidence: 99%

Imaging of Müllerian Duct Anomalies

Behr¹,

Courtier²,

Qayyum³

2012

RadioGraphics

198

175

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The müllerian ducts are paired embryologic structures that undergo fusion and resorption in utero to give rise to the uterus, fallopian tubes, cervix, and upper two-thirds of the vagina. Interruption of normal development of the müllerian ducts can result in formation of müllerian duct anomalies (MDAs). MDAs are a broad and complex spectrum of abnormalities that are often associated with primary amenorrhea, infertility, obstetric complications, and endometriosis. MDAs are commonly associated with renal and other anomalies; thus, identification of both kidneys is important. However, MDAs are not associated with ovarian anomalies. Hysterosalpingography (HSG) is routinely used in evaluation of infertility. Because a key component of MDA characterization is the external uterine fundal contour, HSG is limited for this purpose. Patients suspected of having an MDA are often initially referred for pelvic ultrasonography (US). Magnetic resonance (MR) imaging is typically reserved for complex or indeterminate cases. MR imaging is the imaging standard of reference because it is noninvasive, does not involve ionizing radiation, has multiplanar capability, allows excellent soft-tissue characterization, and permits a greater field of interrogation than does US. Use of MR imaging for evaluation of MDAs reduces the number of invasive procedures and related costs by guiding management decisions.

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Section: Des Uterusmentioning

confidence: 99%

Imaging of Müllerian Duct Anomalies

Behr¹,

Courtier²,

Qayyum³

2012

RadioGraphics

198

175

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“…Considering the DES-related etiology and morphology, T-shaped uterus was grouped by Buttram and Gibbons 6 and the American Fertility Society (AFS) classification 8 into a separate class of anomalies, with no strict definition or morphometric criteria. However, of the 1-1.5 million women exposed to DES in utero, before its withdrawal from use during pregnancy in 1971, there remain none of reproductive age 9,10 , and yet T-shaped uterus continues to be identified in this group of women, albeit rarely, in this post-DES era 7,11 . T-shaped uterus may be of primary origin 12 or secondary to intrauterine adhesion syndrome 7 , tuberculosis 13 or adenomyosis 14 .…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Congenital Uterine Malformation by Experts (CUME): diagnostic criteria for T‐shaped uterus

Ludwin

Neto

Ludwin

et al. 2020

Ultrasound in Obstet & Gyne

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CONTRIBUTIONWhat are the novel findings of this work? The prevalence, clinical relevance and appropriateness of management of T-shaped uterus is not fully understood, due to the lack of objective criteria for its diagnosis. This study developed an objective definition of T-shaped uterus based on the diagnosis made most often by representative expert clinicians, surgeons and sonologists. We identified three uterine morphometric measurements in the coronal plane, with cut-offs (lateral internal indentation depth ≥ 7 mm, lateral indentation angle ≤ 130 • and T-angle ≤ 40 • ) that have good diagnostic test accuracy and fair-to-moderate reliability for the diagnosis of T-shaped uterus.What are the clinical implications of this work? These three measurements, with cut-offs, can be used to confirm the diagnosis when there is suspicion of T-shaped uterus on subjective assessment of the uterine cavity. When these CUME definitions and criteria are used, doctors and patients can be confident that the diagnosis Correspondence to: Prof. A. Ludwin, of T-shaped uterus has high probability of being correct. Using these criteria will allow elucidation in future studies of the prevalence, clinical relevance and management of T-shaped uterus. ABSTRACT Objectives To identify uterine measurements that are reliable and accurate to distinguish between T-shaped and normal/arcuate uterus, and define T-shaped uterus, using Congenital Uterine Malformation by Experts (CUME) methodology, which uses as reference standard the decision made most often by several independent experts.Methods This was a prospectively planned multirater reliability/agreement and diagnostic accuracy study, performed between November 2017 and December 2018, using a sample of 100 three-dimensional (3D) datasets of different uteri with lateral uterine cavity indentations, acquired from consecutive women between 2014 and 2016. Fifteen representative experts (five clinicians, five

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“…Estudos avaliando os efeitos das intervenções para útero em O útero em forma de "T" é comumente relacionado à exposição in utero ao DES (6,13), um medicamento prescrito para gestantes em diferentes países para evitar abortos até a década de 1980 (14). As últimas dentre as 1-1,5 milhão de mulheres expostas ao DES intraútero não estão mais em idade reprodutiva (15,16), mas o útero em "T" continua a ser identificado em mulheres jovens (3,17). A patogênese do útero em forma de "T" não é clara, e a etiologia, em muitos casos, é desconhecida (3,13).…”

Section: Tabela 5 -unclassified

Útero em forma de \"T\": definição, critérios diagnósticos, prevalência, implicações clínicas e tratamento

Neto¹,

Alencar²

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Objetivos: Avaliar se existe medida confiável e precisa para distinguir o útero em "T" do útero normal/arqueado e sumarizar a evidência disponível em relação a definições, diagnóstico, prevalência, implicações clínicas e impacto do tratamento cirúrgico para o útero em "T" não relacionado ao dietilestilbestrol (DES). Métodos: Estudo prospectivo observacional para avaliar confiabilidade/concordância com elementos de acurácia diagnóstica em uma amostra de 100 blocos de ultrassonografia tridimensional (US-3D) de úteros apresentando endentação lateral da cavidade, tendo como padrão de referência a impressão subjetiva de 15 especialistas. As medidas foram realizadas de forma independente por dois especialistas para avaliar o coeficiente de correlação de concordância (CCC), a precisão diagnóstica pela a área sob a curva (AUROC), e o melhor ponto de corte pelo índice de Youden. Para resumir a evidência disponível em relação ao útero em "T", realizou-se uma revisão sistematizada buscando estudos no PubMed, Scopus e EMBASE em mar-2020. Estudos sobre útero em "T" não relacionado ao DES incluindo 10 ou mais mulheres foram elegíveis. Resultados: No estudo de reprodutibilidade e precisão diagnóstica, foram incluídos 100 participantes (pelo padrão de referência, 20 foram julgados em "T" e 80 normais/arqueados). A concordância entre especialistas foi de 82% (kappa=0,43). As três medidas identificadas com precisão diagnóstica e seus respectivos pontos de corte foram: ângulo de endentação lateral (AUROC=0,95) ≤130°, profundidade da endentação lateral (AUROC=0,92) ≥7 mm, e ângulo "T" (AUROC=0,87) ≤40°. O ângulo "T" foi a medida com melhor reprodutibilidade interobservador (CCC=0,87). Sugere-se considerar útero em "T" na presença dos três critérios (valor preditivo positivo=0.93). Na revisão sistematizada, 2504 referências foram identificadas, e 20 estudos foram incluídos. Há apenas estudos de baixa qualidade. O diagnóstico do útero em "T" foi, comumente, realizado por US-3D, e o critério mais citado foi o da European Society of Human Reproduction and Embryology and the European Society for Gynecological Endoscopy (ESHRE-ESGE). A prevalência do útero em "T" variou de 0,2-10%. Sua etiologia foi relacionada à adenomiose, sinéquias e como sendo uma condição primária. Resultados reprodutivos ruins foram relacionados ao útero em "T" (infertilidade, aborto, parto pré-termo, gravidez ectópica e falha de implantação). Os benefícios do tratamento cirúrgico por metroplastia histeroscópica foram analisados em 12 estudos, que mencionaram melhora nas taxas de gravidez, nascidos vivos, parto a termo, redução de abortamento e gravidez ectópica (evidência de muito baixa qualidade). Conclusões: A concordância entre especialistas para o diagnóstico do útero em "T" foi moderada. Três medidas tiveram boa acurácia diagnóstica e confiabilidade razoável a moderada. Até o momento, prevalência, importância clínica e impacto da cirurgia nos resultados reprodutivos de mulheres com útero em "T" são desconhecidos. Alguns estudos relatam melhora nos resultados r...

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Abnormalities of the uterus and cervix after diethylstilbestrol exposure: correlation of findings on MR and hysterosalpingography

Abstract: We determined the value of MR for detecting abnormalities of the uterus caused by We conclude that MR can be used to detect hypoplasia and other congenital abnormalities of the uterus in women with a history of diethyistilbestrol exposure in utero.

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Imaging of Müllerian Duct Anomalies

Imaging of Müllerian Duct Anomalies

Congenital Uterine Malformation by Experts (CUME): diagnostic criteria for T‐shaped uterus

Útero em forma de \"T\": definição, critérios diagnósticos, prevalência, implicações clínicas e tratamento

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