“…Buscando saber como o grupo tem se debruçado a pensar a produção do corpo, analisei todas as publicações até o ano de 2022 (teses, dissertações, monografias e relatórios de pesquisa) disponíveis no site do GPEF 27 a partir da leitura do resumo e das palavras-chave. A vasta produção acadêmica nos ajuda a pensar sobre: diferença (NEIRA, 2020a; NUNES, 2016a), identidades femininas (AGUIAR, A., 2014), currículo (AGUIAR, C., 2014;FRANÇOSO, 2011;NEIRA, 2011;SOUZA JÚNIOR, 2015), formação de professores (ALVIANO JÚNIOR, 2011;LIMA, 2015;OLIVEIRA, 2020), didática (BONETTO, 2016GRAMORELLI, 2014;SANTOS, 2016), prática pedagógica (BOTELHO, 2012), análise de discurso (BORGES, 2014), subjetividade (BORGES, 2019), cultura juvenil (CHAIM JÚNIOR, 2007), avaliação (ESCUDERO, 2011), educação do campo (ETO, 2015), experiência (GERALDES, 2016), prática educativa (GRAMORELLI, 2007), metodologia de ensino (LIMA, 2007), cultura corporal infantil (LINS RODRIGUES, 2009), racismo e culturas negras (LINS RODRIGUES, 2013;LINS RODRIGUES, 2015), formação continuada (LIPPI, 2009), creche (MACEDO, 2010), EJA (MARTINS, 2019), identidade (MAZZONI, 2013;SILVA, 2010;VIEIRA, 2013), registro (MÜLLER, 2016, significação (NEVES, 2018;OLIVEIRA JÚNIOR, 2017), identidade e diferença (NUNES, 2006), 27 www.gpef.fe.usp.br educação infantil (NUNES, 2019;SOUZA, 2012), educação em tempo integral (SÁ, 2019), prática de ensino (SALOMÃO, 2017), conhecimento (SANTOS JÚNIOR, 2020), projetos sociais (SILVA, 2014;NUNES, 2007), filosofia da(s) diferença(s) (VIEIRA, 2020a), ecologia de saberes (MALDONADO, 2020), tematização e problematização (SANTOS, 2020) e pandemia .…”