mais importante e incrível que já conheci. Sem ela, nada seria possível. Descanse em paz minha amada mãe, como eu gostaria que estivesse aqui para presenciar esse momento com o qual você sonhou tanto! Ao meu pai Clovis Angelo de Oliveira por todo apoio e suporte.À professora Érica Luciene Alves de Lima que acreditou em mim e no meu trabalho. Muito obrigado, professora, foram anos extremamente enriquecedores e de muito aprendizado. Serei eternamente grato. Que Deus a abençoe.Às professoras Alessandra Sartori Nogueira e Joana de São Pedro Inocente, membros da banca examinadora deste trabalho, cujas instruções foram fundamentais para a conclusão desta dissertação. Minha enorme gratidão, professoras, por terem aceitado meu convite! Deus as abençoe.À minha noiva e companheira, Camila Montenegro, pelo suporte incondicional, incentivo e amor durante toda a minha jornada.Ao amigo Marcelo Phaiffer pelo apoio e sugestões durante o processo de condução desta pesquisa.A todos e todas colegas de classe com os quais aprendi tanto.A você, meu/minha leitor (a), obrigado por dedicar seu tempo a esta leitura, espero que, de alguma forma, minhas reflexões contribuam para a sua pesquisa e prática docente.A mim mesmo, pela resiliência, força de vontade e amor pela pesquisa. Agradeço a mim mesmo por ser o meu maior apoiador.
RESUMOParece não ser mais novidade que a tradução como prática pedagógica perdeu espaço no âmbito do ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras nas últimas décadas. A hegemonia de políticas monolíngues tem sufocado o uso da tradução e da língua materna do aluno em grande parte das salas de aula de língua estrangeira, muitas vezes, sob a justificativa de que a tradução representa um atraso na obtenção da fluência ou desencadeia algum tipo de deficiência na aprendizagem, segundo Keer (2019, p. 6). Em suma, a tradução é, frequentemente, vista como contraproducente e perniciosa para o processo de ensinoaprendizagem de línguas estrangeiras. Porém, as razões subjacentes à exclusão da tradução desse processo podem estar muito mais relacionadas ao projeto colonialista de difusão da língua e da cultura inglesa, no caso desta pesquisa, do que as questões metodológicas propriamente ditas conforme aponta Pennycook (1998Pennycook ( , 2017. Nesse contexto, a ideologia do falante nativo como modelo ideal a ser seguido pelos alunos, a ideia de inglês padrão, a supervalorização da língua inglesa e as dicotomias, tais como língua materna x língua estrangeira, L1 x L2, falante nativo x falante não nativo, que sempre pautaram os estudos sobre o ensino-aprendizagem do inglês serão problematizadas nesta dissertação. Nesse contexto, este trabalho recorrerá à filosofia da translinguagem defendida por García e Wei (2014), García et al. (2017) e Canagarajah (2011) como uma maneira de reexaminar do papel da língua materna do aluno e da tradução no ensino da língua inglesae línguas estrangeiras em gerale questionar o mito do monolinguismo. A ideia de repertório linguístico, fulcral para a filosofia da translinguagem, será posta em relevo so...