“…e portanto, ao encontrar as equações de movimento temos o seguinte Por fim, curiosamente, ao reduzirmos a ordem, obtemos a simetria de calibre local e a idéia de derivada covariante por meio de uma simetria de calibre global diretamente, sem a necessidade de iterações e com a informação contída em apenas um vértice (J µ 0 A µ e Figura 2), diminuindo assim o número de diagramas de Stüeckelberg-Feynman necessários para descrever a interação entre campos escalares complexos e campos vetoriais. Podemos também descrever o comportamento de campos escalares por meio do formalismo de Duffin-Kemmer-Petiau [36], onde temos uma equação na forma de Dirac e sendo assim de primeira ordem, e um vértice tipo eletrodinâmica (Figura 1).…”