Abstract:Response functions used in crop simulation models are usually different for different physiological processes and cultivars, resulting in many unknown coefficients in the response functions. This is the case of African violet (Saintpaulia ionantha Wendl.), where a generalized temperature response for leaf growth and development has not been developed yet. The objective of this study was to develop a generalized nonlinear temperature response function for leaf appearance rate and leaf elongation rate in African… Show more
“…Quando se consideraram as temperaturas cardinais constantes durante o ciclo de desenvolvimento do arroz, o CV foi ligeiramente menor com a soma térmica calculada pelo método 3 (STa 3 ), seguidas por STa 2 , STa 1 e dias após a emergência. Esses resultados confirmam que o efeito da temperatura sobre o desenvolvimento vegetal é mais bem representado levando-se em conta as três temperaturas cardinais (YIN et al, 1995;STRECK, 2002;STRECK et al, 2003), o que é contemplado no método 3, embora a pequena diferença de CV entre os métodos (Figura 3) possa ser motivo para se propor o uso do método mais simples de cálculo (STa 1 ), o qual apenas leva em conta o acúmulo térmico acima da Tb (eq. 1).…”
Section: Resultsunclassified
“…A redução da duração das fases de desenvolvimento nas últimas duas épocas de semeadura pode estar associada a alguma resposta fotoperiódica dos genótipos. O arroz é uma planta de dia curto (VERGARA et al, 1969;YIN et al, 1997;YIN e KROPFF, 1998) Outra possível causa da diminuição da soma térmica, nas últimas duas datas de semeadura, pode ser a linearidade entre a temperatura e o desenvolvimento vegetal assumidos no cálculo, o que não é totalmente realístico do ponto de vista biológico, já que a resposta de processos biológicos à temperatura é linear apenas em uma parte e não em toda a faixa de variação entre as temperaturas cardinais (STRECK, 2002;STRECK et al, 2003;STRECK, 2004a,b). Próximo às temperaturas cardinais, a resposta não linear do desenvolvimento à temperatura introduz erros no cálculo da soma térmica (STRECK, 2002).…”
Section: Resultsunclassified
“…Enquanto crescimento envolve aumento irreversível de dimensões físicas como área, comprimento, largura, altura, volume ou diâmetro de órgãos, desenvolvimento refere-se a processos que envolvem diferenciação celular, iniciação (morfogênese) e aparecimento de órgãos (HODGES, 1991;STRECK et al, 2003). Um estágio de desenvolvimento é, geralmente, caracterizado pela data de aparecimento de um órgão na planta, enquanto o intervalo de tempo entre dois estágios de desenvolvimento pode ser chamado de fase de desenvolvimento (STRECK et al, 2003).…”
Section: Introductionunclassified
“…Enquanto crescimento envolve aumento irreversível de dimensões físicas como área, comprimento, largura, altura, volume ou diâmetro de órgãos, desenvolvimento refere-se a processos que envolvem diferenciação celular, iniciação (morfogênese) e aparecimento de órgãos (HODGES, 1991;STRECK et al, 2003). Um estágio de desenvolvimento é, geralmente, caracterizado pela data de aparecimento de um órgão na planta, enquanto o intervalo de tempo entre dois estágios de desenvolvimento pode ser chamado de fase de desenvolvimento (STRECK et al, 2003). A identificação dos estágios de desenvolvimento do arroz e a quantificação do tempo necessário para atingir cada estágio de desenvolvimento são importantes ferramentas que o orizicultor pode utilizar no planejamento e em práticas de manejo da lavoura orizícola (ALVES et al, 2000;FREITAS et al, 2006).…”
Section: Introductionunclassified
“…Essa maneira de calcular é outra fonte de críticas, pois não é completamente realística do ponto de vista biológico, haja vista que a resposta dos processos biológicos à temperatura, inclusive desenvolvimento, é mais bem expressa em termos das três temperaturas cardinais, (temperatura mínima, ótima e máxima) (YIN et al, 1995;BONHOMME, 2000;STRECK, 2002). Outra fonte de crítica é com relação às temperaturas cardinais geralmente consideradas constantes ao longo do ciclo da cultura, muitas vezes, também, não é uma pressuposição adequada; essas temperaturas não são constantes durante o ciclo de desenvolvimento vegetal para muitas espécies (STRECK et al, 2003;PAULA et al, 2005).…”
A escala de COUNCE é uma escala de desenvolvimento de arroz recente que vem sendo gradativamente adotada no Brasil. No entanto, a duração das fases em o C dia dessa escala ainda não está disponível para as cultivares brasileiras de arroz irrigado. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi determinar a soma térmica de algumas fases do ciclo de desenvolvimento da escala de COUNCE para cultivares Sul-Brasileiras de arroz irrigado, utilizando-se diversos métodos de cálculo e diferentes temperaturas cardinais ao longo do ciclo de desenvolvimento. Um experimento a campo foi desenvolvido em Santa Maria, RS, durante dois anos agrícolas (2003/2004 e 2004/2005) e com cinco épocas de semeadura em cada um deles. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com quatro repetições. Cada repetição consistia de um vaso de 12 litros com 10 plantas. As datas dos estágios de desenvolvimento R2 (aparecimento do colar da folha bandeira) e R9 (todos os grãos com casca marrom) da escala de COUNCE foram registradas no colmo principal de cinco plantas por vaso. As cultivares utilizadas foram IRGA 421, IRGA 416, IRGA 417, IRGA 420, BR-IRGA 409, BRS 7 TAIM e EPAGRI 109. Considerando-se as temperaturas cardinais de 11 °C, 28 °C e 40 °C, a soma térmica para completar a fase emergência-R2 foi de 700-800 °C dia na cultivar muito precoce, 1000-1400 °C dia nas cultivares precoces e 1300-1700°C dia nas cultivares médias e tardia, e a soma térmica para completar a fase R2-R9 foi de 400-700 °C dia e sem relação com o ciclo da cultivar.Palavras-chave: temperatura, fenologia, estágios de desenvolvimento, graus-dia.( 1 ) Recebido para publicação em 27 de junho e aceito em 11 de dezembro de 2006.
“…Quando se consideraram as temperaturas cardinais constantes durante o ciclo de desenvolvimento do arroz, o CV foi ligeiramente menor com a soma térmica calculada pelo método 3 (STa 3 ), seguidas por STa 2 , STa 1 e dias após a emergência. Esses resultados confirmam que o efeito da temperatura sobre o desenvolvimento vegetal é mais bem representado levando-se em conta as três temperaturas cardinais (YIN et al, 1995;STRECK, 2002;STRECK et al, 2003), o que é contemplado no método 3, embora a pequena diferença de CV entre os métodos (Figura 3) possa ser motivo para se propor o uso do método mais simples de cálculo (STa 1 ), o qual apenas leva em conta o acúmulo térmico acima da Tb (eq. 1).…”
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“…A redução da duração das fases de desenvolvimento nas últimas duas épocas de semeadura pode estar associada a alguma resposta fotoperiódica dos genótipos. O arroz é uma planta de dia curto (VERGARA et al, 1969;YIN et al, 1997;YIN e KROPFF, 1998) Outra possível causa da diminuição da soma térmica, nas últimas duas datas de semeadura, pode ser a linearidade entre a temperatura e o desenvolvimento vegetal assumidos no cálculo, o que não é totalmente realístico do ponto de vista biológico, já que a resposta de processos biológicos à temperatura é linear apenas em uma parte e não em toda a faixa de variação entre as temperaturas cardinais (STRECK, 2002;STRECK et al, 2003;STRECK, 2004a,b). Próximo às temperaturas cardinais, a resposta não linear do desenvolvimento à temperatura introduz erros no cálculo da soma térmica (STRECK, 2002).…”
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“…Enquanto crescimento envolve aumento irreversível de dimensões físicas como área, comprimento, largura, altura, volume ou diâmetro de órgãos, desenvolvimento refere-se a processos que envolvem diferenciação celular, iniciação (morfogênese) e aparecimento de órgãos (HODGES, 1991;STRECK et al, 2003). Um estágio de desenvolvimento é, geralmente, caracterizado pela data de aparecimento de um órgão na planta, enquanto o intervalo de tempo entre dois estágios de desenvolvimento pode ser chamado de fase de desenvolvimento (STRECK et al, 2003).…”
Section: Introductionunclassified
“…Enquanto crescimento envolve aumento irreversível de dimensões físicas como área, comprimento, largura, altura, volume ou diâmetro de órgãos, desenvolvimento refere-se a processos que envolvem diferenciação celular, iniciação (morfogênese) e aparecimento de órgãos (HODGES, 1991;STRECK et al, 2003). Um estágio de desenvolvimento é, geralmente, caracterizado pela data de aparecimento de um órgão na planta, enquanto o intervalo de tempo entre dois estágios de desenvolvimento pode ser chamado de fase de desenvolvimento (STRECK et al, 2003). A identificação dos estágios de desenvolvimento do arroz e a quantificação do tempo necessário para atingir cada estágio de desenvolvimento são importantes ferramentas que o orizicultor pode utilizar no planejamento e em práticas de manejo da lavoura orizícola (ALVES et al, 2000;FREITAS et al, 2006).…”
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“…Essa maneira de calcular é outra fonte de críticas, pois não é completamente realística do ponto de vista biológico, haja vista que a resposta dos processos biológicos à temperatura, inclusive desenvolvimento, é mais bem expressa em termos das três temperaturas cardinais, (temperatura mínima, ótima e máxima) (YIN et al, 1995;BONHOMME, 2000;STRECK, 2002). Outra fonte de crítica é com relação às temperaturas cardinais geralmente consideradas constantes ao longo do ciclo da cultura, muitas vezes, também, não é uma pressuposição adequada; essas temperaturas não são constantes durante o ciclo de desenvolvimento vegetal para muitas espécies (STRECK et al, 2003;PAULA et al, 2005).…”
A escala de COUNCE é uma escala de desenvolvimento de arroz recente que vem sendo gradativamente adotada no Brasil. No entanto, a duração das fases em o C dia dessa escala ainda não está disponível para as cultivares brasileiras de arroz irrigado. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi determinar a soma térmica de algumas fases do ciclo de desenvolvimento da escala de COUNCE para cultivares Sul-Brasileiras de arroz irrigado, utilizando-se diversos métodos de cálculo e diferentes temperaturas cardinais ao longo do ciclo de desenvolvimento. Um experimento a campo foi desenvolvido em Santa Maria, RS, durante dois anos agrícolas (2003/2004 e 2004/2005) e com cinco épocas de semeadura em cada um deles. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com quatro repetições. Cada repetição consistia de um vaso de 12 litros com 10 plantas. As datas dos estágios de desenvolvimento R2 (aparecimento do colar da folha bandeira) e R9 (todos os grãos com casca marrom) da escala de COUNCE foram registradas no colmo principal de cinco plantas por vaso. As cultivares utilizadas foram IRGA 421, IRGA 416, IRGA 417, IRGA 420, BR-IRGA 409, BRS 7 TAIM e EPAGRI 109. Considerando-se as temperaturas cardinais de 11 °C, 28 °C e 40 °C, a soma térmica para completar a fase emergência-R2 foi de 700-800 °C dia na cultivar muito precoce, 1000-1400 °C dia nas cultivares precoces e 1300-1700°C dia nas cultivares médias e tardia, e a soma térmica para completar a fase R2-R9 foi de 400-700 °C dia e sem relação com o ciclo da cultivar.Palavras-chave: temperatura, fenologia, estágios de desenvolvimento, graus-dia.( 1 ) Recebido para publicação em 27 de junho e aceito em 11 de dezembro de 2006.
DEDICATÓRIAA minha família, especialmente a meus pais, que trabalharam muito para que eu pudesse alcançar mais essa vitória. Dedico também a toda comunidade cientifica e as gerações futuras.
Dedico.
AGRADECIMENTOSAgradeço primeiramente a Deus por todas as bênçãos e energias positivas que me ajudaram a me manter firme e confiante. Agradeço a Virgem Maria por toda intercessão e todo amor de mãe que me deu e a meu anjo da guarda por toda proteção.Agradeço a meus pais, Atenor César Conceição e Adervane da Silva Léllis Conceição, por todos os ensinamentos e por todo amor que nunca faltou em minha vida, amor que é incondicional e profundo. Agradeço a eles pela educação que me deram e dão.Agradeço a minha irmã Bianca Léllis e a meu irmão Breno Léllis por todo companheirismo e amor mesmo estando longe fisicamente.Um agradecimento especial a meus grandes amigos que sempre me acompanharam e aos novos amigos que vou conhecendo ao longo da estrada da vida.Agradeço a Escalada por me tornar um homem mais centrado, equilibrado e saudável, além de me aliviar de todo estresse diário.Agradeço a meu orientador, amigo e muitas vezes pai Daniel Carvalho, que me ensinou e me ajudou a encontrar o caminho da pesquisa e da busca pelo conhecimento.Ao GEPASSA por me acolher e fornecer estrutura familiar e emocional para trabalhar bem.A UFRRJ por toda formação acadêmica.A CNPQ e FAPERJ pela concessão das bolsas de financiamento a pesquisa.
RESUMOLÉLLIS CONCEIÇÃO, Bruno César. Manejo da irrigação com déficit hídrico controlado no cultivo orgânico da cenoura (Daucus carota). 2015. 49f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia).
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