A Sustainable Approach for the Refurbishment Process of Vernacular Heritage: The Sesga House Case Study (Valencia, Spain)

Abstract

The refurbishment of traditional vernacular architecture is currently of interest for the conservation of heritage, historic landscape and cultural landscape, as well as for its potential benefits in the field of environmental sustainability. The carefully selected materials and techniques used in the refurbishment of a traditional dwelling in Sesga (Valencia, Spain) maintain the local construction techniques while causing the least possible environmental impact, saving on transport and transformation and construction energy. This article uses LCA to showcase this contribution, examining three scenarios: the first option is the refurbishment of the case study using natural traditional materials and techniques; the second presents a hypothetical refurbishment using widely used industrial materials; and a third option looks at the demolition of the existing building and the addition of a new construction with widely used industrial materials. This comparison has shown where and why the first option is, broadly speaking, the most sustainable option in environmental, sociocultural and socioeconomic terms.

Lessons from the past, architecture for the future. Coupling historic preservation with sustainable architecture

“…A few exceptions to this are owed to architects who recognize the values of vernacular architecture and intervene according to the original materials and building techniques, as in some interventions in Germany (Bocco Guerrieri, 2020, pp. 76-89) or in the Valencian Region (Mileto et al,. 2021;Villacampa Crespo et al, 2018).…”

Ferramenta ACV aplicada em retrofit de edificações: uma revisão sistemática

“…Retrofit de toda construção [21] Residência unifamiliar Espanha Retrofit de toda construção [22] Residência unifamiliar Portugal Retrofit de toda construção [24] Residencial multifamiliar Espanha Retrofit de toda construção [26] Residencial unifamiliar República Tcheca…”

“…Nota-se que em [19] os estudos avaliam as fases de produção e construção novas (A) e fases de uso e ocupação (B), assim como a fase de demolição / fim da vida (C/D) da etapa de renovação no Cenário (A) e demolição da antiga edificação no Cenário (B). A mesma metodologia é aplicada em outros estudos, como o [21] onde são listadas todas fases da vida útil das construções apresentando a fronteira do sistema e as etapas quantificadas e analisadas na pesquisa. Observa-se semelhança entre esses dois estudos na forma de montagem dos cenários e análises, pois no caso [21] temos o corte das etapas de produção e construção (A) e uso e operação (B) anteriores ao estudo para retrofit, enquanto são contabilizados mesmos fatores para materiais novos utilizados na reforma e novos usos incorporados (Figura 12 e 13).…”

“…A mesma metodologia é aplicada em outros estudos, como o [21] onde são listadas todas fases da vida útil das construções apresentando a fronteira do sistema e as etapas quantificadas e analisadas na pesquisa. Observa-se semelhança entre esses dois estudos na forma de montagem dos cenários e análises, pois no caso [21] temos o corte das etapas de produção e construção (A) e uso e operação (B) anteriores ao estudo para retrofit, enquanto são contabilizados mesmos fatores para materiais novos utilizados na reforma e novos usos incorporados (Figura 12 e 13). Dentre as metodologias de [19] e [21], há uma diferença na fronteira do sistema, sendo que em [21] os impactos ligados ao uso e operação (B) não são computados em ambos cenários (retrofit e construção nova).…”

“…Observa-se semelhança entre esses dois estudos na forma de montagem dos cenários e análises, pois no caso [21] temos o corte das etapas de produção e construção (A) e uso e operação (B) anteriores ao estudo para retrofit, enquanto são contabilizados mesmos fatores para materiais novos utilizados na reforma e novos usos incorporados (Figura 12 e 13). Dentre as metodologias de [19] e [21], há uma diferença na fronteira do sistema, sendo que em [21] os impactos ligados ao uso e operação (B) não são computados em ambos cenários (retrofit e construção nova). A exclusão deste estágio pode gerar certa imprecisão nos estudos conforme alguns autores defendem, esta fase é responsável por grande parte dos impactos ao longo da vida útil da edificação (Figura 13) -sendo uma das lacunas quanto à uma metodologia para este tipo de estudo.…”