A survey of surgical team members’ awareness and perceptions toward the implementation of the surgical safety checklist in gynecological and obstetrical operations

Abstract

The World Health Organization Surgical Safety Checklist was developed to improve communication in perioperative care, reduce mortality and complications of patients, and ensure the consistent use of procedures for safe surgery. Despite the increased awareness of the checklist, the implementation compliance is reported as low and the degree of completeness varies. This study aimed to explore the possible supportive factors for the effective implementation and to identify potential awareness and barriers to its implementation in gynecological and obstetrical operation.A survey using a cross-sectional design that included surgeons, anesthetists, and operating room nurses was performed. We used an online link to distribute the survey to all eligible surgical team members in our hospital. The survey contained various aspects of perceptions on the Surgical Safety Checklist and an open-ended question that allowed respondents to offer their opinions on the topic.The overall self-reported awareness of the checklist within each professional group was high. The awareness of surgeons was lower than that of operating room nurses, particularly in the Time-out section. Most participants believed that operating room nurses ranked the highest compliance to the protocols, while surgeons stayed the lowest. Active leadership with experienced operating room nurses, good training for surgical team members, and simplification of the checklist would be the positive factors for the effective implementation.Although there is a high acceptance and adequate self-reported awareness of the Surgical Safety Checklist, it is not always possible to implement it successfully. Our findings suggest that with experienced and effective leadership, barriers to implementation can be overcome. With positive perception and commitment, the Surgical Safety Checklist is easy to implement and it can make a profound improvement on the safety of surgical care. Moreover, a strategy of repetitive training and assessment on the part of the involved health care professionals may be necessary to further improve patients' safety during surgery.

Surgical team perceptions of the surgical safety checklist in a tertiary hospital in Jordan: a descriptive qualitative study

“…Similarly, Gong et al. (2021) found that the SSC is easy to use, and it can produce an intense improvement on the safety of surgical care (Gong et al. , 2021; Concha-Torre et al.…”

“…The results of this research illustrated that the participants found that the application of the SSC is easy and is part of hospital policy. Similarly, Gong et al. (2021) found that the SSC is easy to use, and it can produce an intense improvement on the safety of surgical care (Gong et al.…”

“…The results of this research illustrated that the participants found that the application of the SSC is easy and is part of hospital policy. Similarly, Gong et al (2021) found that the SSC is easy to use, and it can produce an intense improvement on the safety of surgical care (Gong et al, 2021;Concha-Torre et al, 2020). However, executing the checklists in healthcare is constrained by cultural, social and operational factors (Hales and Pronovost, 2006).…”

Análise sobre o conhecimento e a taxa de adesão ao checklist de cirurgia segura pela equipe multidisciplinar para prevenção de complicações cirúrgicas

“…Apesar disso, a percepção sobre taxa de adesão dos cirurgiões foi baixa, 77,9%, e foi alegado que a pausa para responder o questionário acaba por atrapalhar o andamento da cirurgia, significando um desperdício de tempo. Em contrapartida, os enfermeiros apresentam uma taxa de adesão de 82,4%, muito em decorrência da maior participação no processo de implementação do protocolo(GONG et al, 2021).Apesar disso, 85% dos profissionais concordam e estariam mais propensos em utilizar o checklist, principalmente se tivessem uma enfermeira experiente na organização do processo, enquanto 15% consideram que o checklist causa atrasos e 11% não acreditam na efetividade da ferramenta. Além do mais, alguns profissionais sequer tinham treinamento ou conhecimento da importância do protocolo, o que pode ser considerado barreiras para a implementação do checklist, bem como a falta de tempo e capacitação dos profissionais, contribuindo para uma baixa adesão(GONG et al, 2021).Um estudo americano observou que 55% dos eventos adversos que ocorrem em uma cirurgia é decorrente de falha humana, sendo que desses, 55% são intraoperatórios, 27% e 8% no pós e pré-operatórios, respectivamente(SILVA et al, 2020).…”

“…Em contrapartida, os enfermeiros apresentam uma taxa de adesão de 82,4%, muito em decorrência da maior participação no processo de implementação do protocolo(GONG et al, 2021).Apesar disso, 85% dos profissionais concordam e estariam mais propensos em utilizar o checklist, principalmente se tivessem uma enfermeira experiente na organização do processo, enquanto 15% consideram que o checklist causa atrasos e 11% não acreditam na efetividade da ferramenta. Além do mais, alguns profissionais sequer tinham treinamento ou conhecimento da importância do protocolo, o que pode ser considerado barreiras para a implementação do checklist, bem como a falta de tempo e capacitação dos profissionais, contribuindo para uma baixa adesão(GONG et al, 2021).Um estudo americano observou que 55% dos eventos adversos que ocorrem em uma cirurgia é decorrente de falha humana, sendo que desses, 55% são intraoperatórios, 27% e 8% no pós e pré-operatórios, respectivamente(SILVA et al, 2020). Além disso, percebeu-se que dentre as falhas que mais geram agravos encontravam-se primeiramente na execução (erro na realização do procedimento, leitura de exames ou prescrições); em segundo, no planejamento e resolução de problemas (erros diagnósticos e recomendação…”