A study of the relationship between participation in common leisure activities and seizure occurrence

Millett, Christopher; Johnson, A. L.; Thompson, Pamela J.; Fish, D. R.

doi:10.1034/j.1600-0404.2001.103005300.x

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“…A study in 212 adults, albeit with known refractory focal epilepsy, failed to provide support for the hypothesis that cognitive exertion has an adverse effect on seizure control. 16 Recent research in established epilepsy has found that the protective factor of mental stimulation is cancelled out by a prolonged duration of an activity with multifactorial sensory input. 17 Further studies in chronic epilepsy suggest that thinking activity and action programming 18 as well as intensive neuropsychological testing 19 can be provocative for both seizure and epileptiform discharge occurrence.…”

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confidence: 99%

First Seizure While Driving (FSWD) — An Underestimated Phenomenon?

Pohlmann-Eden

Hynick²,

Legg³

2013

Can. J. Neurol. Sci.

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Abstract:Background:Seizures while driving are a well known occurrence in established epilepsy and have significant impact on driving privileges. There is no data available on patients who experience their first (diagnosed) seizure while driving (FSWD).Method:Out of 311 patients presenting to the Halifax First Seizure Clinic between 2008 and 2011, 158 patients met the criteria of a first seizure (FS) or drug-naïve, newly diagnosed epilepsy (NDE). A retrospective chart review was conducted. FSWD was evaluated for 1) prevalence, 2) clinical presentation, 3) coping strategies, and 4) length of time driving before seizure occurrence.Results:The prevalence of FSWD was 8.2%. All 13 patients experienced impaired consciousness. Eleven patients had generalized tonic-clonic seizures, one starting with a déjà-vu evolving to visual aura and a complex partial seizure; three directly from visual auras. Two patients had complex partial seizures, one starting with an autonomic seizure. In response to their seizure, patients reported they were i) able to actively stop the car (n=4, three had visual auras), ii) not able to stop the car resulting in accident (n=7), or iii) passenger was able to pull the car over (n=2). One accident was fatal to the other party. Twelve out of 13 patients had been driving for less than one hour.Discussion:FSWD is frequent and possibly underrecognized. FSWD often lead to accidents, which occur less if preceded by simple partial seizures. Pathophysiological mechanisms remain uncertain; it is still speculative if complex visuo-motor tasks required while driving play a role in this scenario.

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First Seizure While Driving (FSWD) — An Underestimated Phenomenon?

Pohlmann-Eden

Hynick²,

Legg³

2013

Can. J. Neurol. Sci.

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“…Além do mais, a principal preocupação das pessoas com epilepsia com relação à prática de atividade física tem sido a possibilidade de essa atividade atuar como um fator indutor ou aumentar a frequência de crises (7). De fato, vários estudos investigaram os hábitos de atividade física e social de pessoas com epilepsia por meio de questionários e/ou estudos clínicos (21,(40)(41)(42)(43)(44)(45)(46)(47)(48)(49). A conclusão principal de alguns desses estudos é que a ausência da prática de atividade física por essas pessoas tem relação com as condições de facilidade e acesso ao treinamento físico, os problemas de transporte e deslocamento, a redução da energia pelos efeitos colaterais das DAEs, o medo das crises e de seus possíveis danos e a ausência de profissionais qualificados (41,43,45,47,50).…”

Section: Epilepsia E Atividade Físicaunclassified

Benefícios e riscos da prática de atividade física recreativa e/ou esportiva por pessoas com epilepsia

et al. 2011

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A epilepsia é o distúrbio neurológico crônico mais comum no mundo. O tratamento farmacológico é essencial na maioria dos casos. Entretanto, terapias não farmacológicas, como a prática de atividade física regular, vêm sendo estudadas para o tratamento complementar desse distúrbio. Já está bem estabelecido que programas de atividade física promovem benefícios sobre a aptidão física e a saúde. Contudo, pessoas com epilepsia frequentemente são desencorajadas a participar desses programas. Essa relutância origina-se da proteção excessiva dos profissionais da saúde e familiares, pois existe o receio que a prática de atividade física possa predispor os indivíduos a lesões traumáticas ou que a fadiga resultante do esforço físico possa precipitar uma nova crise epiléptica. Evidências crescentes mostram que a prática de atividade física é benéfica para pessoas com epilepsia, havendo poucos achados mostrando o aumento da frequência de crises ou do risco de lesão quando a doença está farmacologicamente controlada. Portanto, o objetivo da presente revisão é apresentar os possíveis riscos e benefícios da prática de atividade física por pessoas com epilepsia.

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