A study of post‐stroke depression in a rehabilitative center

Ng, Kwan Chung; Chan, Keen Loong; Straughan, Paulin Tay

doi:10.1111/j.1600-0447.1995.tb09546.x

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“…A past history of depression has been shown previously to be a risk factor for post-stroke depression (Andersen et al, 1995). The current study found that a past history of depression, anxiety, or "nerves" conferred at least an eight-fold risk of post-stroke depression, consistent with other research (Ng et al, 1995).…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 89%

“…Staff should determine whether stroke patients have a past psychiatric history. The literature suggests that questioning either the patient or a family member provides sufficient detail for the purpose of screening (Eastwood et al, 1989;Ng et al, 1995). Thirdly, the current study supports previous work identifying neuroticism as a risk factor for post-stroke depression.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 84%

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Pre-morbid personality and depression following stroke

Storor

Byrne

2006

IPG

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Section: Discussionsupporting

confidence: 89%

Section: Discussionsupporting

confidence: 84%

Pre-morbid personality and depression following stroke

Storor

Byrne

2006

IPG

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“…No primeiro mês pós-AVC, em pacientes admitidos em um centro de reabilitação, o prejuízo funcional foi responsável por 48% da variância na avaliação da depressão leve e moderada segundo o estudo de Ng et al 14 . A cada unidade reduzida na escala de Barthel aumentava-se em 80% a probabilidade do paciente estar deprimido.…”

Section: Prejuízo Funcionalunclassified

“…Pacientes com história de depressão apresentaram um risco 2,3 vezes maior de desenvolverem depressão pós-AVC e quase três vezes mais de apresentarem depressão maior 18 . No estudo Ng et al 14 , a história pregressa de depressão estava fortemente associada à depressão pós-AVC e foi o fator responsável por 64% da variância na avaliação do diagnóstico da depressão leve e moderada. Todos os episódios pregressos de depressão, apresentados pelos pacientes estudados, foram caracterizados como reativos pelos autores e haviam remitido, espontaneamente, sem tratamento.…”

Section: História De Depressãounclassified

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Depressão pós-AVC: fatores de risco e terapêutica antidepressiva

Terroni¹,

Leite²,

Tinone³

et al. 2003

Rev. Assoc. Med. Bras.

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INTRODUÇÃOO acidente vascular cerebral (AVC) pode limitar de modo significativo o desempenho funcional, com conseqüências negativas nas relações pessoais, familiares, sociais e sobretudo na qualidade de vida. Essa limitação, entretanto, nem sempre se deve ao déficit neurológico em si. Complicações psiquiátricas têm sido indicadas como fatores determinantes da incapacitação do paciente após o AVC. Dentre as complicações psiquiátricas, a depressão é a mais prevalente e a que mais tem sido associada a um pior prognóstico.Conhecer a natureza desta depressão e seus fatores de risco torna-se essencial para aprimorar seu diagnóstico e tratamento.A participação de fatores psicológicos é difícil de ser questionada. Somente o impacto RESUMO -A depressão é a complicação psiquiátrica mais freqüen-te nos pacientes com acidente vascular cerebral (AVC). Vários aspectos têm sido detectados como fatores de risco para a sua ocorrência. Neste artigo faz-se uma revisão dos fatores envolvidos na depressão pós-AVC e o estado atual de seu tratamento, a fim de estimular sua detecção e adequado tratamento pelo médico não-psiquiatra.A prevalência da depressão maior pós-AVC é de 10% a 34%, variando conforme as diferenças dos métodos de pesquisa. O período do pós-AVC, o tipo de população avaliada e o tratamento recebido pelos pacientes, assim como o critério utilizado para o diagnóstico da depressão, podem influir a sua prevalência.Fatores de risco associados à ocorrência da depressão pós-AVC têm sido detectados, tais como: prejuízo funcional, prejuízo cognitivo, história de depressão no passado, idade, sexo, AVC prévio, hipercortisolemia, precária rede de suporte social e características neuroanatômicas do AVC. Estes têm fornecido suporte para formulação de um mecanismo fisiopatológico da depressão pós-AVC, relacionado às vias prefrontosubcortical e à neurotransmissão das aminas biogênicas.As repercussões da depressão são significativas, incorrendo em um maior grau de prejuízo funcional, retardo do processo de reabilitação, complicações na evolução e maior risco de mortalidade. A isto se soma o seu subdiagnóstico e subtratamento.Com o advento da ressonância magnética, pesquisadores devem investigar a associação de regiões cerebrais específicas com a manifestação depressiva e resposta terapêutica. Aspectos metodológicos devem ser levados em consideração para uma análise mais confiável.

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Cerebrovascular disease and late life depression: an age old association revisited

Rao

2000

Int. J. Geriat. Psychiatry

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Objectives To examine the relationship between depression and cerebrovascular disease in three distinct settings: depression in established cerebrovascular disease, cerebrovascular disease in established depression and depression in vascular dementia. Methods Medline, EMBASE, PsychLit and PsychInfo databases were scanned to locate relevant articles. Data were also extracted from other articles, cited by those articles generated from the above databases. Results Using operational criteria, the prevalence of depression is higher than controls only within the first year after stroke, but most studies have not employed control groups. The prevalence of depression in vascular dementia compared with Alzheimer's disease is higher in the majority of studies, but matching for sociodemographic factors and severity of cognitive impairment has been inconsistent. An association between frontal/subcortical cerebrovascular lesions and depression in later life has been observed, but there may be methodological flaws underlying this observation in some computerized tomography studies. Conclusion There is some evidence that cerebrovascular disease has an aetiopathological role in late life depression. The increased likelihood of damage to frontal/subcortical brain circuitry following stroke, transient ischaemia and hypertension may explain the high prevalence of depression in older people with vascular risk factors. More valid definitions of lesion location and the use of appropriately matched control groups would seek to clarify this issue. The extrapolation to care settings from the high prevalence of depression accompanying cerebrovascular disease and the prolongation of disability in depressed people with stroke, suggests closer liaison between old age psychiatrists, neurologists and physicians caring for the elderly. Copyright © 2000 John Wiley & Sons, Ltd.

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A study of post‐stroke depression in a rehabilitative center

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Pre-morbid personality and depression following stroke

Pre-morbid personality and depression following stroke

Depressão pós-AVC: fatores de risco e terapêutica antidepressiva

Cerebrovascular disease and late life depression: an age old association revisited

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