“…Nesta vertente, a abordagem para o termo de produção da hemólise também é lagrangeana, e também apresenta os problemas já citados alguns parágrafos antes. Finalmente, há uma outra frente de proposição de modelagem matemática para quantificação da hemólise que, sem se basear no modelo de lei de potências, abordam diretamente as alterações físicos-químicas das hemácias durante os processos de formação e/ou aumento de poros, deformação e ruptura de membranas, liberação de hemoglobina, e distorções morfológicas (Vitale et al, 2014), (Ezzeldin et al, 2015), (Sohrabi e Liu, 2016). Justamente por incorporarem descrições matemá-ticas de fenômenos em escala micrométrica, tais modelos acabam por apresentar custos computacionais (tempo de processamento e quantidade de memória alocada) ainda inviáveis mesmo para os dias de hoje e, por isso são empregados em estudos com escalas menores que as de interesse na área de dispositivos médicos.…”