A spiral microorganism in the stomach of pigs

Queiroz, Dulciene Maria Magalhães; Rocha, Gifone A.; Mendes, Edilberto Nogueira; Lage, Andrey Pereira; Carvalho, A. C. T.; Barbosa, Alfredo José Afonso

doi:10.1016/0378-1135(90)90067-6

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“…heilmannii infection is considered to be a zoonosis and swine seem to be the most important reservoir of H. heilmannii for humans (19). In the pig, the infection is associated not only with gastritis, but also with pre-ulcerous lesions and ulcer of the pars esophagea (20,21). Although the bacterium has not been cultured in vitro, oral inoculation of mice and rats with H. heilmanniipositive mucus of pig stomach results in 100% gastric infection that also leads to chronic gastritis (22)(23)(24).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

<a name="home"></a>The role of IFN-gamma and IL-4 in gastric mucosa inflammation associated with Helicobacter heilmannii type 1 infection

Cinque

Rocha

Correa-Oliveira

et al. 2006

Braz J Med Biol Res

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Although Helicobacter heilmannii infection is less common than H. pylori infection in humans, it is considered to be of medical importance because of its association with gastritis, gastric ulcer, carcinoma, and mucosa-associated lymphoid tissue lymphoma of the stomach. However, there have been no studies evaluating the role of the Th cell response in H. heilmannii gastric infection. We evaluated the participation of pro-inflammatory and anti-inflammatory cytokines, IFN-γ and IL-4, in H. heilmannii gastric infection in genetically IFN-γ-or IL-4-deficient mice. The serum IFN-γ and IL-4 concentrations were determined by ELISA. The gastric polymorphonuclear infiltrate was higher (P = 0.007) in H. heilmannii-positive than in H. heilmanniinegative wild-type (WT) C57BL/6 mice, whereas no significant inflammation was demonstrable in the stomach of H. heilmannii-positive IFN-γ -/-C57BL/6 mice. The degree of gastric inflammatory cells, especially in oxyntic mucosa, was also higher (P = 0.007) in infected IL-4 -/-than in WT BALB/c mice. Serum IFN-γ levels were significantly higher in IL-4 -/-than in WT BALB/c mice, independently of H. heilmannii-positive or -negative status. Although no difference in serum IFN-γ levels was seen between H. heilmannii-positive (11.3 ± 3.07 pg/mL, mean ± SD) and -negative (11.07 ± 3.5 pg/mL) WT BALB/c mice, in the group of IL-4 -/-animals, the serum concentration of IFN-γ was significantly higher in the infected ones (38.16 ± 10.5 pg/ mL, P = 0.04). In contrast, serum IL-4 levels were significantly decreased in H. heilmannii-positive (N = 10) WT BALB/c animals compared to the negative (N = 10) animals. In conclusion, H. heilmannii infection induces a predominantly Th1 immune response, with IFN-γ playing a central role in gastric inflammation.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

<a name="home"></a>The role of IFN-gamma and IL-4 in gastric mucosa inflammation associated with Helicobacter heilmannii type 1 infection

Cinque

Rocha

Correa-Oliveira

et al. 2006

Braz J Med Biol Res

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“…A ocorrência da bactéria variou de 9,4 e 10,8% segundo Queiroz et al (1990) e Grasso et al (1996). Cantet et al (1999) observaram 80% de positividade para Helicobacter spp em um total de 60 amostras de estômagos suínos, utilizando a reação em cadeia pela polimerase (PCR).…”

Section: Discussionunclassified

“…Neste trabalho, ao utilizarmos a impregnação argêntica como método diagnóstico, constatamos a presença de bactérias espiraladas na mucosa gástrica de 47,5% dos animais avaliados. Resultado superior ao observado por Queiroz et al (1990), que utilizaram metodologia diagnóstica semelhante e inferior ao relatado por Cantet et al (1999) e Young et al (2001, que utilizaram a PCR.…”

Section: Discussionunclassified

Lesões gástricas em suínos: Ocorrência e relação com o gênero, peso ao abate e presença de helicobacter spp.

et al. 2006

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ResumoO objetivo deste estudo foi determinar a ocorrência de lesões gástricas em suínos de abate e verificar a relação das lesões com o gênero, o peso da carcaça e a presença de Helicobacter spp na mucosa gástrica. Foram colhidos e examinados 236 estômagos de suínos. As lesões da pars esophagea e região glandular foram classificadas conforme a severidade em graus 0, 1, 2 e 3. Fragmentos das regiões aglandular e glandular foram processados para exame histológico e para pesquisa de Helicobacter spp. A análise macroscópica revelou que 203 (86.1%) estômagos apresentavam algum tipo de lesão. A ocorrência de erosões e úlceras na região aglandular foi observada em 104 (44.1%) animais e na região glandular em 22 (9.3%). A ulceração na região gastroesofágica estava presente em 45 animais (19.1%), dos quais 25 (21.1%) eram machos e 20 (16.5%) fêmeas. O peso médio da carcaça foi de 82.7 Kg nos animais sem lesões e com paraqueratose na pars esophagea e de 79.5 Kg nos animais com erosões e ulcerações. Utilizando a coloração de Warthin-Starry, observamos Helicobacter spp na mucosa gástrica de 112 (47.5%) amostras. Destas, 54 (48.2%) foram classificadas como grau 2 ou 3 (pars esophagea) e 58 (51.8%) como grau 0 e 1. Dos animais positivos para o Helicobacter spp, 26 (23.2%) apresentavam úlceras na pars esophagea e 24 (21.4%) apresentavam a mucosa sem alterações. Dos 124 (52.5%) animais negativos, 50 (40.3%) foram classificados como grau 2 ou 3 e 74 (59.7%) como grau 0 ou 1. A análise estatística revelou que não há diferença significativa entre suínos com ou sem lesões gástricas em relação à presença de Helicobacter spp, gênero e peso da carcaça. Palavras-chave: Suínos, Helicobacter spp., lesões gástricas.

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“…em suínos difere conforme o método de diagnóstico utilizado, bem como a área do estômago analisada, variando de 8,0% a 80,0% (Queiroz et al, 1990;De Groote et al, 2000;Park et al, 2004). Utilizando a impregnação argêntica, Yamasaki et al (2006) observaram bactérias de formato espiralado em 47,5% dos estômagos de suínos em idade de abate, não havendo relação entre a lesão macroscópica de pars esophagea e Helicobacter spp.…”

Section: Introductionunclassified

Alterações histológicas da pars esophagea de suínos e sua relação com Helicobacter spp.

Yamasaki

Boselli-Grotti

Alfieri

et al. 2009

Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.

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A relação entre Helicobacter spp. e a presença de alterações histológicas na pars esophagea de suínos foi avaliada em 67 estômagos de animais em idade de abate. Para a identificação das helicobactérias, utilizou-se a técnica da PCR com primers específicos para o gênero Helicobacter. As alterações histológicas foram identificadas e classificadas como ulceração, erosão, degeneração epitelial, alongamento de papilas, hiperplasia, paraqueratose, intensidade do infiltrado inflamatório e aumento do número de folículos linfoides. As alterações mais frequentemente encontradas na pars esophagea foram a degeneração epitelial e o alongamento de papilas, observadas em 83,5% (n=56) das amostras analisadas. Em 77,5% (n=52) das amostras, observou-se paraqueratose e em 61,1% (n=41) hiperplasia epitelial. Quarenta e sete (70,1%) foram positivas na PCR para Helicobacter spp. Nessas amostras a erosão foi a lesão mais observada (40,2%), seguida de ulceração da mucosa (11,9%). Em 58,2% das amostras positivas na PCR, não foram observadas ulcerações de mucosa. Observou-se associação significativa (P=0,003) entre a presença de Helicobacter spp. e a degeneração epitelial da pars esophagea de suínos em idade de abate.

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A spiral microorganism in the stomach of pigs

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<a name="home"></a>The role of IFN-gamma and IL-4 in gastric mucosa inflammation associated with Helicobacter heilmannii type 1 infection

<a name="home"></a>The role of IFN-gamma and IL-4 in gastric mucosa inflammation associated with Helicobacter heilmannii type 1 infection

Lesões gástricas em suínos: Ocorrência e relação com o gênero, peso ao abate e presença de helicobacter spp.

Alterações histológicas da pars esophagea de suínos e sua relação com Helicobacter spp.

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