“…Considerando a busca pela emancipação na educação ambiental crítica, Adorno (2010), Benjamin (2012) e Bondía (2002) nos provocam a resistir sobre as seduções e apelos do "estar sempre em evidência", do excesso de informação, opinião e divulgação que nos desviam de uma rica formação cultural autocrítica e empobrecem a experiência socializada humana (SUDAN, ZUIN, 2018b). Retomando as questões iniciais deste trabalho, destacamos a seguir algumas contribuições e possibilidades emancipatórias que podem ser vislumbradas da análise de aspectos controversos do processo de formação crítica de servidores na referida IES paulista.…”