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DOI: 10.47749/t/unicamp.2013.906670
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A saúde entre os negócios e a questão social

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“…Ou seja, grandes contingentes populacionais ficarão necessariamente excluídos do estatuto de cidadãos, porque os direitos não são generalizáveis nos marcos do próprio sistema que criou a noção de cidadania. Neste sentido, a autora questiona se "se trata de que nos integrem à sociedade ou de que desintegremos, ao transformá-las, as condições de relação que negam toda possibilidade de autonomia" 45 (p. 13).…”
Section: Implicação Com O Objeto De Estudounclassified
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“…Ou seja, grandes contingentes populacionais ficarão necessariamente excluídos do estatuto de cidadãos, porque os direitos não são generalizáveis nos marcos do próprio sistema que criou a noção de cidadania. Neste sentido, a autora questiona se "se trata de que nos integrem à sociedade ou de que desintegremos, ao transformá-las, as condições de relação que negam toda possibilidade de autonomia" 45 (p. 13).…”
Section: Implicação Com O Objeto De Estudounclassified
“…No original: "cuando unos ganan, otros, indefectiblemente, pierden" 45. No original: "Se trata de que nos integren en 'la sociedad' o de que nosotras desintegremos, al transformarlas, unas condiciones de relación que niegan toda posibilidad de autonomia?…”
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“…), além do atendimento médico, ambulatorial e outros serviços de saúde. Sobre a trajetória da questão da saúde, as tensões entre o modelo corporativo, os interesses privados sobre o setor e, paralelamente, a luta do movimento sanitarista por uma saúde unificada e universal, verCardoso (2013).104 Termo cunhado por Wanderley Guilherme dosSantos (SANTOS, 1979), que se aproxima do modelo de proteção social do tipo conservador/corporativo, segundo a influente definição de Esping-Andersen, cujos traços mais relevantes são herança da concepção bismarckiana de cidadania(ESPING-ANDERSEN, 1991).menosA primeira delas foi a criação do Instituto Nacional de Previdência Social (INPS), que permitiu a unificação gradual dos IAPs numa única instituição e a uniformização das regras de acesso a benefícios, com perdas para certas categorias e ganhos para outras. A fusão dos seis IAPs existentes, instituiu o Regime Geral de Previdência Social e permitiu ao governo federal centralizar a gestão e os recursos das contribuições, afastando a influência dos sindicatos da gestão do sistema.…”
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“…A dissertação de Costa O texto base do Brasília Saudável 257,258 tanto revela a fragilidade da APS no DF, como critica o modelo de Unidades de Pronto Atendimento -demonstrando, com o exemplo da UPA da Ceilândia, se tratar de um modelo dispendioso e ineficiente, tendo em vista o custo estimado por consulta chegar a cerca de R$ 600,00 e uma oscilação no número de atendimentos individuais injustificável diante destes custos -e ainda direciona o fortalecimento da APS mediante reformas no modelo de atenção e no modelo de gestão. A reforma do modelo de gestão, ainda que não seja o enfoque desta pesquisa, é digno de nota, pois remonta a aspectos da Nova Gestão Pública, ou seja, assume a premissa na ineficiência da burocracia do Estado e busca uma saída na esfera do mercado, transferindo a responsabilidade gerencial a este ente mediante contratualização, e a partir deste instrumento, imprime aos serviços públicos a lógica gerencial privada 52,69,259 .…”
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