A revision of the intensity of treatment rating scale: Classifying the intensity of pediatric cancer treatment

Abstract

BACKGROUND We previously developed a reliable and valid method for classifying the intensity of pediatric cancer treatment. The Intensity of Treatment Rating Scale (ITR-2.0) [1] classifies treatments into four operationally defined levels of intensity and is completed by pediatric oncology specialists based on diagnosis, stage, and treatment data from the medical record. Experience with the ITR-2.0 and recent changes in treatment protocols indicated the need for a minor revision and revalidation. METHODS Five criterion raters reviewed the prior items, independently proposing additions and/or changes in the classification of diseases/treatments. Subsequent to a group discussion of the proposed changes, a revised 43 item ITR was evaluated. Pediatric oncologists (n = 47) completed a two-part online questionnaire. Validity of the classifications was determined by the oncologists classifying each disease/treatment into one of the four levels of intensity. Inter-rater reliability was calculated by having each oncologist classify the treatments of 12 sample patients using the new version which we call the ITR-3. RESULTS Agreement between median ratings of the 43 items for the pediatric oncologists and the criterion raters was high (r = 0.88). The median of the raters was either identical (81%) with the criterion ratings or discrepant by one level. Inter-rater reliability was very high when using the ITR-3 to classify 12 sample patients, with a median agreement of 0.90 and an intraclass correlation coefficient (rICC = 0.86). CONCLUSIONS With these minor modifications and updates, the ITR-3 remains a reliable and valid method for classifying pediatric oncology treatment protocols.

Characterization of Transfusion-Derived Iron Deposition in Childhood Cancer Survivors

“…Freyer), using the validated Intensity of Treatment Rating Scale (ITR 3.0) to classify treatment as level 1 (least intensive), level 2 (moderately intensive), level 3 (very intensive), or level 4 (most intensive; ref. 21).…”

Intensity of Treatment and Health-Related Quality of Life in Pediatric Cancer: Findings From the Portuguese Version of Intensity of Treatment Rating Scale 3.0

“…Verificava-se, na altura, uma lacuna de instrumentos de avaliação da intensidade do tratamento que fossem considerados objetivos e fiáveis, e que pudessem ser aplicados a todos os diferentes diagnósticos de cancro pediátrico, suas modalidades e tratamentos (Kazak et al, 2012). Esta escala é composta por dois componentes: níveis de intensidade e itens de conteúdo.…”

“…A Escala de Classificação da Intensidade do Tratamento tem sido revista ao longo dos anos relativamente à clareza, organização, e aplicabilidade aos atuais protocolos de tratamento no cancro pediátrico (Kazak et al, 2012;Werba et al, 2007). Em 2012, Kazak e colaboradores apresentaram a versão 3.0 com alterações ao nível dos itens de conteúdo.…”

“…Em 2012, Kazak e colaboradores apresentaram a versão 3.0 com alterações ao nível dos itens de conteúdo. Em comparação com a versão anterior, 11 itens foram adicionados, 2 foram removidos, 9 foram modificados e os restantes permaneceram idênticos, perfazendo um total de 43 itens de conteúdo (Kazak et al, 2012).…”

“…Os avanços no campo da oncologia pediátrica conduzem a que o tratamento oncológico seja cada vez mais orientado e individualizado, de acordo com as especificidades do indivíduo, tais como condição física, diagnóstico, fase da doença (por exemplo, doença primária, recidiva), estágio ou nível de risco (Bleyer, 2003;Kazak et al, 2012). Contudo, em alguns estudos de natureza psicossocial, como na avaliação do impacto do tratamento oncológico nos processos de adaptação, especificamente na qualidade de vida relacionada com a saúde (QdVRS), pode ser pertinente estudar semelhanças entre os protocolos de tratamento e criar meios confiáveis de agrupamento dos tratamentos (Werba et al, 2007).…”