“…Porém, ele já ad�ertia que, da mesma maneira que o uso de fungicidas mais específicos dimi nue o risco para a planta, ele também aumenta o risco de apare cimento de resistência por parte do fungo. BYRDE (1970), discorrendo sobre as propriedades dos fungicidas, diz que, para que um sistêmico tenha sucesso, ele necessita ser rapidamente absorvido pela planta e ser ca paz de translocação; deve resistir a uma degradação rápida ou, se isto ocorrer, os seus produtos de decomposição devem,também, ser efetivos; deve estar apto a penetrar na membrana do pat6g� no e interferir em algum processo vital (enquanto não faz o m�s mo com o hospedeiro). Observou-se que a maioria dos fungicidas convencionais são inibidores dos sistemas de produção de ener gia, enquanto que os sistêmicos agem, primeiramente, contra a s{ntese de proteínas ou da parede celular ( o que e de im portância imediata para o patógeno, muito mais do que para o hospedeiro, por causa da necessidade de crescimento rápido qu e o patógeno tem) Provavelmente devido à baixa concentração utili zada, que foi de cerca de 0,300 mg/ml, STRIDER (1978) nao conseguiu bom controle de A. dianthi com este fungicida.…”