A review of 308 cases of revision stapedectomy

Hammerschlag, Paul E.; Fishman, Andrew J.; Scheer, Allan Austin

doi:10.1097/00005537-199812000-00006

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“…Die verschiedenen Operationstechniken sind hinsichtlich der Komplikationsgefahren annähernd vergleichbar [9]. Die Indikationen zur explorativen Tympanoskopie nach durchgeführter Stapedotomie sind Schallleitungsschwerhö-rigkeit, Drehschwindel, progrediente Innenohrschwerhörigkeit, akute Ertaubung oder Tinnitus [8,9]. Die dislozierte Stapesprothese (.…”

Section: Diskussionunclassified

Stapesprothesendislokation infolge HWS-Distorsion mit Kopfanprall

Träger

Seidl

Ernst

2005

HNO

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We report the case of a 60 year old patient suffering from a displacement of her stapes piston after a rear-end collision with whiplash injury. Immediately after the accident she complained hearing loss and tinnitus. During the following days, the patient developed vertigo with lateropulsion. Diagnostic tympanoscopy showed a piston dislocation with migration into the vestibulum as a result of the blunt head trauma.

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Section: Diskussionunclassified

Stapesprothesendislokation infolge HWS-Distorsion mit Kopfanprall

Träger

Seidl

Ernst

2005

HNO

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“…2. A postoperative fibrosis may develop in the oval window, resulting in an impairment of air conduction of sound [33]. The CT may show a non-specific soft tissue mass filling the oval window around the shaft of the prosthesis (Fig.…”

Section: Otosclerosismentioning

confidence: 99%

Imaging of the postoperative middle ear

Williams

Denis

2004

European Radiology

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The aim of this article is twofold: (a) to present the principles and the indications of surgical treatment of middle ear pathologies; and (b) to review the imaging findings after middle ear surgery, including the normal postoperative aspects and imaging findings in patients presenting with unsatisfactory surgical results or with suspicion of postoperative complications. This review is intentionally restricted to the most common diseases involving the middle ear: chronic otitis media and otosclerosis. In these specific fields of interest, CT and MR imaging play a very important role in the postoperative follow-up and in the work-up of surgical failures and complications.

show abstract

“…Os exames audiométricos 8,9,11,18 realizados no pré-operatório foram a audiometria tonal e vocal, a imitanciometria e o SRT, sendo esses exames repetidos no pós-operatório para sabermos da existência de ganho auditivo ou não 10,11 . Durante algumas revisões de estapedectomia usamos os diapasões em 512Hz e 1024Hz após o ato cirúrgico, para sabermos se a prótese estava no lugar, com conseqüente presença de boa audição do paciente.…”

Section: Materials E Métodounclassified

“…A tomada audiométrica 8,9 é feita entre as diferenças de nível auditivo, nas vias aérea-óssea nos pré e pós-operatório nas freqüências de 500, 1000 e 2000Hz, que são as freqüências da palavra, vendo-se a quantificação da via óssea, que representa a reserva coclear 10,11 . Nessas revisões não usamos o laser [12][13][14][15][16] e mantivemos a técnica tradicional da cirurgia 1,2,[17][18][19][20] , com o emprego de ganchos especializados, usando raramente brocas afiadas para a abertura da base do estribo.…”

Section: Introductionunclassified

Cirurgia revisional de 74 casos de estapedectomia/estapedotomia

Mello

Azevedo

2003

Rev. Bras. Otorrinolaringol.

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OBJETIVO: O objetivo deste estudo é o de identificar as diversas causas que nos obrigam a novo procedimento cirúrgico. Apesar de várias alterações técnicas como platinectomia total, platinectomia parcial, interposição óssea, fenestra na platina e o emprego de vários tipos de próteses, os problemas continuam a existir, talvez também pelo pouco treinamento feito pelos residentes nos Centros Universitários, onde o número de cirurgias estapedianas vem caindo ano a ano, o que leva à pouca experiência destes residentes em sua vida futura. FORMA DE ESTUDO: Avaliação Retrospectiva. MATERIAL E MÉTODO: Baseou-se em 74 casos de revisões de estapedectomia, realizadas em 68 pacientes, sendo 47 ouvidos submetidos à primeira revisão e 4 ouvidos submetidos à uma segunda revisão, todos operados anteriormente pelo autor, de uma população de 725 estapedectomias realizadas na clínica privada e 282 estapedectomias realizadas no Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP) - Universidade Federal Fluminense/Niterói-RJ, de julho de 1980 a junho de 1999. Acrescentamos mais 21 casos operados de primeira revisão e de 2 casos operados de segunda revisão oriundos de outros serviços. RESULTADOS: Considerando todos os casos de revisões cirúrgicas realizadas, os ganhos auditivos obtidos foram os seguintes: em 78,3% dos pacientes os ganhos auditivos alcançados foram de até 20dB; em 10,8% dos pacientes de 20dB a 25dB; em 8,2% dos pacientes acima de 25dB, tendo ocorrido anacusia em 2,7% dos pacientes. A avaliação auditiva incluiu o limiar aéreo-ósseo de 250 a 8000Hz com a discriminação vocal e o SRT, sendo que nas freqüências de 500, 1000 e 2000Hz os limiares das vias aérea e óssea foram calculados através dos audiogramas realizados nos pré e pós-operatórios. Os resultados auditivos pós-operatórios dependem da afecção cirúrgica encontrada, principalmente pela presença ou ausência da bigorna e pela reobliteração óssea na janela do vestíbulo. Fizemos o acompanhamento audiológico de todos os ouvidos operados após seis meses da cirurgia e de sessenta e seis ouvidos operados com um ano de cirurgia e com oito pacientes não retornando ao segundo exame.

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A review of 308 cases of revision stapedectomy

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Stapesprothesendislokation infolge HWS-Distorsion mit Kopfanprall

Stapesprothesendislokation infolge HWS-Distorsion mit Kopfanprall

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