Este artigo tem como proposta pensar um processo de criação artística que se utiliza da fotografia para a potencialização de transbordamentos, sentimentos, vivências e acontecimentos. Considerando esta proposta, surgiu a problemática: como a fotografia cotidiana pode possibilitar singularizações, práticas de sí e a criação de outras realidades a partir dos acontecimentos que permeiam meu dia a dia? Para responder à essa problematica, me respaldo em autores como Suely Rolnik e Félix Guattari (2013) com o livro “Micropolítica: cartografias do desejo” e Suely Rolnik (1997), com eles, busco relações entre processo artistico e subjetividade.