“…A neurociência contemporânea é categórica ao afirmar que não existe memória sem emoção, em que o aluno aprende efetivamente a partir de emoções positivas, desta maneira se o ambiente ou o processo de ensino encontra-se sob ameaças, pressão ou excesso de cobranças, ou se ele é pouco valorizado na escola ou em casa, pode ocasionar na criança emoções negativas, dificultando o processo de aprendizagem. O aluno aprende melhor quando o conteúdo se encaixa nas suas experiências cotidianas, por ocasionar significado algo que ele consiga utilizar em sua vida, considerando nesse caso emoções positivas, sendo assim percebe-se que o impacto das emoções pode ser capaz de modificar a aprendizagem (Tomaz;Giugliano, 1997).…”
Section: O Processo De Ensino E De Aprendizagem: Possíveis Relações Com O Estresse Infantilunclassified
O presente estudo, de cunho bibliográfico, tem como objetivo analisar como o estresse infantil se reflete no processo de ensino e de aprendizagem, em especial nos primeiros anos da educação básica. O estresse é uma reação física e psicológica que pode acometer os indivíduos, de forma negativa ou positiva, em qualquer idade, inclusive na infância. A realização desta pesquisa provém da inquietação em compreender a relação entre o estresse e o desempenho escolar dos alunos, buscando identificar as causas e sintomas provenientes do estresse infantil. Constatou-se que o estresse infantil pode interferir no processo de desenvolvimento do sujeito, influenciando o processo de socialização e aprendizagem, uma vez que reduz a concentração e autoestima, além de minimizar as ações de interação com o mundo. A intervenção docente é importante no processo de identificação de quadros do transtorno do estresse, uma vez que esse pode vir a oferecer bases e auxílio para que os alunos se desenvolvam e lidem com as situações estressoras às quais estão submetidos. Frente ao exposto, reforça-se a importância de se perceber, o quanto antes, os sintomas de estresse apresentados pelas crianças, para que haja a intervenção de modo a auxiliar a superação dessas dificuldades e evitar que consequências cognitivas, emocionais e até mesmo físicas severas, cabendo ao professor oportunizar um ambiente harmonioso, que permita aos alunos aprenderem de forma tranquila e significativa, reduzindo as fontes estressoras que são as consequências do estresse infantil.
“…A neurociência contemporânea é categórica ao afirmar que não existe memória sem emoção, em que o aluno aprende efetivamente a partir de emoções positivas, desta maneira se o ambiente ou o processo de ensino encontra-se sob ameaças, pressão ou excesso de cobranças, ou se ele é pouco valorizado na escola ou em casa, pode ocasionar na criança emoções negativas, dificultando o processo de aprendizagem. O aluno aprende melhor quando o conteúdo se encaixa nas suas experiências cotidianas, por ocasionar significado algo que ele consiga utilizar em sua vida, considerando nesse caso emoções positivas, sendo assim percebe-se que o impacto das emoções pode ser capaz de modificar a aprendizagem (Tomaz;Giugliano, 1997).…”
Section: O Processo De Ensino E De Aprendizagem: Possíveis Relações Com O Estresse Infantilunclassified
O presente estudo, de cunho bibliográfico, tem como objetivo analisar como o estresse infantil se reflete no processo de ensino e de aprendizagem, em especial nos primeiros anos da educação básica. O estresse é uma reação física e psicológica que pode acometer os indivíduos, de forma negativa ou positiva, em qualquer idade, inclusive na infância. A realização desta pesquisa provém da inquietação em compreender a relação entre o estresse e o desempenho escolar dos alunos, buscando identificar as causas e sintomas provenientes do estresse infantil. Constatou-se que o estresse infantil pode interferir no processo de desenvolvimento do sujeito, influenciando o processo de socialização e aprendizagem, uma vez que reduz a concentração e autoestima, além de minimizar as ações de interação com o mundo. A intervenção docente é importante no processo de identificação de quadros do transtorno do estresse, uma vez que esse pode vir a oferecer bases e auxílio para que os alunos se desenvolvam e lidem com as situações estressoras às quais estão submetidos. Frente ao exposto, reforça-se a importância de se perceber, o quanto antes, os sintomas de estresse apresentados pelas crianças, para que haja a intervenção de modo a auxiliar a superação dessas dificuldades e evitar que consequências cognitivas, emocionais e até mesmo físicas severas, cabendo ao professor oportunizar um ambiente harmonioso, que permita aos alunos aprenderem de forma tranquila e significativa, reduzindo as fontes estressoras que são as consequências do estresse infantil.
“…Este novo paradigma, que contrariou o que até então se postulava e que separava a razão da emoção, veio clarificar que o cérebro emocional está tão envolvido no raciocínio como o cérebro racional. [11][12][13][14][15] Mayer e Solovey definiram a inteligência emocional (IE) como "a set of skills hypothesized to contribute to the accurate appraisal and expression of emotion in oneself and in others, the effective regulation of emotion in self and others, and the use of feelings to motivate, plan, and achieve in one's life". 10 De uma forma mais simplista, poderemos dizer que a IE é a capacidade de utilizar a informação gerada pelas emoções para potenciar o pensamento.…”
Section: O Que é a Inteligência Emocional?unclassified
No futuro próximo as inovações tecnológicas a par do envelhecimento da população justificarão mudanças adaptativas dos sistemas de saúde e da forma como exercemos medicina, colocando muitos desafios à especialidade de Medicina Interna. Apesar da capacidade sem precedentes para prevenir, diagnosticar e tratar a doença, o foco na pessoa doente no seu contexto circunstancial continuará a ser central nos cuidados prestados. A Inteligência Emocional, que pode ser desenvolvida ao longo da vida, tem sido alvo de investigação aplicada à medicina a longo das últimas décadas, tendo vindo a demonstrar- se o seu impacto em áreas diversas como a relação médico- doente, a satisfação profissional, a satisfação e segurança do doente, a formação médica e desenvolvimento de lideranças na área da saúde. Com esta revisão narrativa pretende-se definir e enquadrar a inteligência emocional como ferramenta importante para a prática clínica futura do internista.
“…Muitos são os sinais de desgaste dessa relação médico-paciente que o ensino tradicional em sua essência promove, dando espaço para os tratamentos alternativos (TOMAZ, 1997 Nesse sentido, a PUC-RIO apresenta um projeto pedagógico para a formação de professores e dos futuros egressos do curso de graduação em medicina, pautando suas diretrizes de desenvolvimento acadêmico em uma formação centrada no aluno, para o desenvolvimento do conhecimento teórico-prático, das habilidades, das atitudes, da formação humanista, do desenvolvimento do aprender a aprender e tornar o conceito mais amplo na direção das necessidades de saúde sendo uma instituição definidora do paradigma da integralidade.…”
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