A rating of perceived exertion scale using facial expressions for conveying exercise intensity for children and young adults

Chen, Yi-Lang; Chiou, Wen‐Ko; Tzeng, Yu-Tung; Lu, Ching-Yu; Chen, Shih‐Chi

doi:10.1016/j.jsams.2016.05.009

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“…Many reports have examined the correlations between physiological parameters and various scales for RPE at a group level [16,17,[19][20][21][42][43][44]. However, when using this approach, there is a risk that the correlation coe cient will be lowered because individual affects the maximum value of the evaluation.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Although it is usually reliable, the Borg scale can be di cult for children and older adults to understand [16][17][18]. Many scales have been developed for use by children [16,[19][20][21], yet there are few for older adults, especially those with morbidities. We therefore adapted a face scale that could be used to evaluate exercise levels [17].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Relationship Between the Face Scale for Rating of Perceived Exertion and Physiological Parameters in Older Adults and Patients with Atrial Fibrillation

Nashimoto

Morishita²,

Hotta³

et al. 2020

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Background: The Borg scale is used to determine exercise intensity in rehabilitation but can be difficult for older adults to understand. By contrast, face scale that are used to evaluate pain are much easier to understand thanks to the inclusion of illustrations. On the other hand, the prevalence of atrial fibrillation (AF) increases with age. We aimed to investigate the correlation between face scale for rating of perceived exertion (RPE) and various physiological parameters during cardiopulmonary exercise testing in older adults and AF patients. We also investigated the relationship between Face Scale and anaerobic threshold (AT).Methods: Patients were asked to perform a ramp cardiopulmonary exercise test with an incremental increase in work rate (WR) of 10 watts/min, using a stationary bicycle until maximum fatigue. We recorded participant responses using a face scale for RPE compared with WR, heart rate (HR), oxygen uptake (VO₂), and minute ventilation (VE) every minute during the exercise test. We determined the AT by the V-slope method.Results: We enrolled 90 sinus rhythm (SR) patients (74 men 16 women) and 22 AF patients. For SR men, SR women and AF, there were significant positive correlations between the face scale RPE and HR, VO₂, WR, and VE. There was no statistically significant differences difference in correlation coefficient between age and SR or AF. The cutoff value for AT of the Face Scale was “4” and it showed high sensitivity and specificity.Conclusions: These results suggest that the face scale can be used to determine the intensity of physical exercise equivalent to AT unaffected by age, gender, SR or AF.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Relationship Between the Face Scale for Rating of Perceived Exertion and Physiological Parameters in Older Adults and Patients with Atrial Fibrillation

Nashimoto

Morishita²,

Hotta³

et al. 2020

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“…A PES-C foi desenvolvida para avaliar a percepção de esforço em crianças e validada com crianças saudáveis de 6 e 7 anos 18 . No presente estudo, validou-se essa escala em crianças brasileiras, de 6 a 14 anos, incluindo-se um maior intervalo de idade, uma vez que vários estudos relacionados a testes de exercícios submáximos são conduzidos nessa faixa etária, carecendo de instrumentos de controle 28,35,37 .…”

Section: Discussionunclassified

“…Para a realização da validação da EPEC, utilizou-se a escala modificada de BORG, por ser utilizada na maioria dos estudos que envolvem a avaliação da percepção do esforço 3,4,6,[35][36][37] , bem como por avaliar o mesmo constructo, sensação de dispneia e esforço 38 . Após a análise de dados, verificou-se a confiabilidade da média amostral por meio do EPM, a qual apresentou um valor de 0,05 para o primeiro dia e 0,03 no segundo dia, demonstrando pequena variabilidade.…”

Section: Discussionunclassified

“…Nessa mesma linha, outros estudos realizados com crianças que utilizam escalas como a de Borg ou sua modificação, não apresentam relações significativas entre a percepção de esforço e o exercício que está sendo proposto 2,6,10,34,36 . Diante da dificuldade de aplicação desses instrumentos para as crianças, os quais são caracterizados por palavras, Lang-Chen et al 35 defendem que essa população compreende melhor expressões faciais. A PESC-C e EPEC apresentam seis ilustrações descritivas, posicionadas ao longo da escala na forma de um urso, além dos descritores verbais, o que lhe confere maior afinidade para uso em pediatria.…”

Section: Discussionunclassified

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Escala de percepção de esforço para criança (EPEC)

Martins

Gonçalves

Minsky

et al. 2020

Rev Bras Educ Fís Esporte

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O objetivo do presente estudo é traduzir e validar, para a língua portuguesa do Brasil, a escala de percepção de esforço para crianças (EPEC). Para isto, toda a etapa de tradução da PES-C, da língua inglesa para a portuguesa (do Brasil), foi realizada com base no protocolo proposto por Guillemin et al.19. Para validação da escala, esta foi aplicada durante a realização do teste de caminhada de seis minutos (TC6). A validade daEPEC foi avaliada com o uso do coeficiente de correlação de Pearson, para verificar o grau de associação com a escala de Borg. Para a estabilidade das respostas, calculou-se o erro padrão da média (EPM) e coeficiente de correlação intra-classe (ICC). Calculou-se o erro padrão da estimativa das medidas de percepção finais (EPE) de cada dia para analisar o grau de desvio dos dados obtidos. Para avaliação da fidelidade utilizouse o alpha de Cronbach, no sentido de se analisar a consistência interna deste instrumento. Neste estudo participaram do processo de validação da EPEC 36 crianças, com média de idade de 10±2,61 anos, sendo 50% de meninas. No cálculo do EPM, encontrou-se um valor de 0,05 para o primeiro dia e 0,03 no segundo dia, caracterizando uma variabilidade baixa. O EPE foi de 0,33 no primeiro dia e 0,41 no segundo dia, demonstrando um erro baixo. A consistência interna apresentou coefi ciente alfa de Cronbach de 0,865. A escala EPEC foi validada para a população de crianças brasileiras, demonstrando também ser reprodutível em testes submáximos.

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Cognitive-behavioral therapy and exercise training in adolescent females with elevated depression symptoms and at-risk for type 2 diabetes: Protocol for a randomized controlled trial

Gutierrez‐Colina

Bristol

Clark

et al. 2023

Contemporary Clinical Trials

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A rating of perceived exertion scale using facial expressions for conveying exercise intensity for children and young adults

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Relationship Between the Face Scale for Rating of Perceived Exertion and Physiological Parameters in Older Adults and Patients with Atrial Fibrillation

Relationship Between the Face Scale for Rating of Perceived Exertion and Physiological Parameters in Older Adults and Patients with Atrial Fibrillation

Escala de percepção de esforço para criança (EPEC)

Cognitive-behavioral therapy and exercise training in adolescent females with elevated depression symptoms and at-risk for type 2 diabetes: Protocol for a randomized controlled trial

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