A radiographic method to estimate lung volume and its use in small mammals

Abstract

In this paper we develop a method to estimate lung volume using chest x-rays of small mammals. We applied this method to assess the lung volume of several rodents. We showed that a good estimator of the lung volume is: V * L = 0.496 · V RX ≈1/2·V RX , where V RX is a measurement obtained from the x-ray that represents the volume of a rectangular box containing the lungs and mediastinum organs. The proposed formula may be interpreted as the volume of an ellipsoid formed by both lungs joined at their bases. When that relationship was used to estimate lung volume, values similar to those expected from allometric relationship were found in four rodents. In two others, M. musculus and R. norvegicus, lung volume was similar to reported data, although values were lower than expected.

Comparative analysis of human ex vivo–generated platelets vs megakaryocyte-generated platelets in mice: a cautionary tale

“…The spreading of human cellular processes from entrapped megakaryocytes into perialveolar microvessels was notable (supplemental Figure 2, arrows). Based on differences in organ size, [33][34][35] but with a similar degree of megakaryocyte entrapment, we estimate that 5% to 10% of entrapment occurred in the spleen (Figure 2C), but in no other studied tissue (supplemental Figure 3). Comparative confocal microscopy of human donor platelets circulating in mice blood and of released human platelets 2 hours after infusing AMC EV-megakaryocytes showed similar morphology, were equally greater in size than the mice platelets, [36][37][38] had discoid shape, and had a similar number and distribution of a-granules and lysosomes (supplemental Figure 4).…”

Lobulación Pulmonar De La Rata Blanca (Rattus norvegicus albinus)

“…Se utilizaron 10 ratas machos de la cepa Wistar de un peso promedio de 355±26 g, provenientes del Bioterio del Instituto de Nutrición y Tecnología de los Alimentos-Universidad de Chile, criadas en condiciones acordes a la Committee for the Update of the Guide for the Care and Use of Laboratory Animals (2010), las que fueron disecadas en fresco, luego de ser sacrificadas por sobredosis de tiopental sódico intraperitoneal (AVMA, 2013). Antes de ser extraídos los pulmones de la cavidad torácica, a 7 de ellas, se les inyectó vía intratraqueal parte cervical, formalina al 10 % y a las otras 3, acrílico dental autocurable, para posteriormente, colocar el tejido en una solución al 25 % de KOH, para su corrosión (Canals et al, 2005). El resto de los pulmones se conservaron por inmersión en formalina al 5 %, hasta su descripción anatómica.…”

Influência do diabetes mellitus na evolução do enfisema pulmonar induzido por elastase em ratos

“…Um segundo grupo de ratos diabéticos da fase crônica foram tratados com 4 UI de insulina NPH (Biolab) por via subcutânea, 2 horas antes dos experimentos, seguido de 2 UI/dia de insulina NPH (Biolab) por via subcutânea por 50 dias. Todas as radiografias foram obtidas com uma técnica padrão de 300 mA, 0,05 s, e 50 kV e uma distância de 0,8 m do objeto de foco (Canals et al, 2005). Sobre a imagem radiográfica dos pulmões traçou-se uma linha reta (RL) entre os dois seios costofrênicos e os seguintes valores foram mensurados: i) a largura de RL (W); ii) a altura entre RL e o ápice do pulmão direito (H1) e esquerdo (H2); iii) a largura dos pulmões direito (w1) e esquerdo (w2) no ponto médio do diafragma.…”

“…Ambos w1 e w2 foram utilizados para determinar o diâmetro anteroposterior dos pulmões. Estas medidas foram utilizadas para a construção de uma caixa retangular, contendo os pulmões e órgãos mediastinais, expressos em volume (VRX), onde: fórmula VL = 0.496•VRX (Canals et al, 2005) (Rerup, 1970;Gaulton et al, 1985;Szkudelski, 2001). A aloxana é uma droga hidrofílica e instável, sua meia vida é de apenas 90 segundos, tempo, entretanto, suficiente para permitir que a droga destrua as células β, quando administrada por via endovenosa (Lenzen & Munday, 1991).…”