A Radiographic and Histologic Evaluation of the Patellar Tendon after Harvesting Its Central Third

Abstract

Nineteen consecutive patients undergoing anterior cruciate ligament reconstruction using the central third of the ipsilateral patellar tendon were included in the study. Serial magnetic resonance images revealed that the donor-site gap in the tendon decreased with time (mean follow-up, 26 months). The thickness was significantly increased compared with the intact contralateral patellar tendon, regardless of when the magnetic resonance imaging was performed. Ultrasonography showed the same findings at a mean follow-up of 26 months. Histologic evaluation of the repair tissue in the central part of the tendon, as well as the tissue in the peripheral part of the patellar tendon at the donor site, revealed a significant increase in cellularity and vascularity as compared with normal control tendons. Thus, 2 years after the harvesting procedure, the patellar tendon displayed significant radiographic and histologic abnormalities. On the basis of these findings, reharvest of the patellar tendon, at least up to 2 years after primary harvest, cannot be recommended.

Ectopic chondro‐ossification and erroneous extracellular matrix deposition in a tendon window injury model

“…15,16,21 Other tendinopathic-like features such as mild degenerative changes, 18 increase in cellularity and vascularity, 17 hypoechogeneity, and hyperechogeneity, 15,20,21 increase in tendon width 15,[17][18][19][20]21 as observed with MRI and ultrasonography have also been reported. Bayar et al 15 further described their patients having changes similar to tendinopathy in 6 out of 20 patients.…”

“…[8][9][10][11][12] Clinical studies have occasionally reported ectopic calcification after Achilles tendon rupture 13,14 as well as calcification and tendinopathic-like changes in patellar tendon donor site after anterior cruciate ligament (ACL) reconstruction. [15][16][17][18][19][20][21] We hypothesized that chondro-osteogenesis and change in the ECM composition of the repair tissue after acute tendon injury might contribute to the poor tissue quality. This study therefore aimed to examine the presence of chondrocyte phenotype and ossification inside the window wound of the patellar tendon.…”

Características morfológicas, histoquímicas e imunoistoquímicas dos tendões dos músculos semitendíneo e grácil: estudo comparativo entre os sexos

“…O processo inflamatório foi classificado em presente ou ausente. A vascularização foi analisada pela classificação apresentada no trabalho de Kartus et al (21) em: grau 0: vasos paralelos às fibras colágenas; grau 1: leve aumento dos vasos; grau 2: moderado aumento dos vasos; e grau 3: acentuado aumento dos vasos.Para a análise estatística considerou-se o grau 0 como normal e os demais foram agrupados, como alterados. Os microsseqüestros ósseos foram avaliados em presentes ou ausentes.…”

“…Os microsseqüestros ósseos foram avaliados em presentes ou ausentes. Quanto à celularidade, foi analisada pela classificação descrita nos trabalhos de Kartus et al (21) em: grau 0: até 99 células/ cinco campos; grau 1: 100 a 199 células/ cinco campos; grau 2: 200 a 299 células/ cinco campos; e grau 3: mais de 300 células/ cinco campos.Nesse parâmetro, escolhemos cinco campos aleató-rios para a sua contagem e utilizou-se a contagem total (parâmetro contínuo) para a realização da análise estatística.A avaliação por microscopia óptica foi realizada no Serviço de Anatomia Patológica do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. …”

“…Apesar de não haver comprovação estatística, foi um achado importante que pode explicar resultados insatisfatórios no sexo feminino. É provável que tal diferença seja comprovada aumentando-se o tamanho da amostra.A presença dos microsseqüestros ósseos sugere um tendão de menor resistência, com um grau de degeneração que pode comprometer a estabilidade ligamentar (*) .Avaliou-se o processo inflamatório com o intuito de encontrar possíveis alterações estruturais dos tendões que pudessem enfraquecê-lo, como está descrito na literatura (24)(25)(26) .Quanto à vascularização, adotamos como parâme-tro a classificação apresentada no trabalho de Kartus et al, usada na avaliação da reutilização do ligamento patelar como enxerto (21) . O aumento da vascularização é muito enfatizado em trabalhos que discutem a possível reutilização do ligamento patelar como autoenxerto para revisão do LCA.…”