A qualitative process evaluation of a diabetes navigation program embedded in an endocrine specialty center in rural Appalachian Ohio

Abstract

BackgroundDiabetes in the United States has reached epidemic proportions and the people of Appalachia have been disproportionately affected by this disease. Strategies that complement standard diabetes care are critically important to mitigate the risk of complications, reduce health expenditures, and improve the quality of life of patients living in rural Appalachia. The purpose of this study was to conduct a qualitative process evaluation of a patient navigation program for diabetes after its first year of implementation.MethodsThe process evaluation assessed how the Diabetes Navigation Program was delivered as well as how it was experienced by the navigators, providers, health administrators, and office staff at an endocrine specialty center in rural Appalachian Ohio. We employed total population sampling to conduct in-depth, face-to-face interviews with all providers, health administrators, staff, and navigators at a Diabetes Endocrine Center. Interviews were transcribed, coded, and analyzed via content and thematic analyses using NVivo 11 software.ResultsSeventeen individuals (providers n = 5, health administrators n = 4, office staff members n = 3, and navigators n = 5) participated in in-depth, face-to-face interviews (age = 44.7 ± 11.6 years, 82.4% female, 94.1% white, 13.3 ± 9.6 years work experience). Fidelity of implementation: The navigation team carried out most of the activities denoted in the Work Plan, therefore the program was implemented somewhat successfully. Qualitative analysis revealed three themes: 1) The navigator addresses sources of health disparities: All participants described the role of the diabetes navigator as someone who is knowledgeable about diabetes and able to identify and address health disparities. 2) The navigators are the eyes in the community and the patients’ homes: Navigators offered providers and clinic staff a rare glimpse into the personal lives of patients, which led to the identification of unrecognized barriers. 3) Difficulties with cross-system integration of services: Differences in the organizational culture and vision of the specialty center and navigation office contributed to systemic barriers.ConclusionsOverall, this process evaluation highlights the importance of coordinating providers, health administrators, medical office staff, and navigators to address barriers to diabetes care. Forthcoming research is needed to document the clinical effectiveness and sustainability of the Diabetes Navigation Program in rural Appalachia.

Atuação do enfermeiro navegador em diferentes áreas da saúde: revisão integrativa

“…5,22,26,33,36,39,41,43,45,48,[51][52] Os PN de pacientes também contemplam outras doenças crônicas não transmissíveis, doenças crônicas transmissíveis e transição do cuidado. [8][9][10][18][19]21,24,27,31,34,37,44,47,[49][50] A maioria utilizava plataforma telefônica e outras ferramentas, sendo muito utilizadas durante a pandemia COVID-19, para pacientes oncológicos manterem a continuidade ao tratamento. [4][5]8,10,17,[21][22]24,[28][29][33][34][37][38][39][42][43]47,51 Estudos com PN desenvolvidos para transição do cuidado, destacam-se atendimentos de nível terciário.…”

“…19,27 Entre os PN para pacientes com doenças crônicas não transmissíveis identificaram-se: um para pacientes diabéticos, um para pacientes com doença inflamatória intestinal e quatro para outras doenças crônicas complexas. [9][10]18,24,34,44 Dois estudos avaliaram a experiência dos enfermeiros e pacientes com doenças crônicas e idosos em condições paliativas, garantindo ao paciente a assistência. 10,34,44 Para pacientes com doenças crônicas transmissíveis com HCV e HIV+, o PN visou a melhoria do vínculo dos pacientes com o cuidado, conectando as pessoas diagnosticadas ao tratamento, proporcionando tratamento acessível, melhorando a adesão dos pacientes ao cuidado e ao uso dos medicamentos de supressão virológica.…”

“…8,37 4.2 ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NAVEGADOR O enfermeiro possui grande representatividade na assistência aos pacientes e nos programas de navegação, exercendo um protagonismo na equipe de assistência. 5,[8][9][10][18][19]21,24,29,31,33,[35][36][37]43,47,[49][50] Na oncologia, enfermeiros navegadores são qualificados e responsáveis pela avaliação das necessidades, construção e implementação dos planos de cuidados, permanecendo com o paciente enquanto necessário. Objetivam melhorar a oportunidade de triagem, diagnóstico e tratamento, reduzindo o absenteísmo e disparidades, auxiliando superar barreiras individuais do paciente e do sistema de saúde.…”

“…[6][7] Assim, a atuação desse profissional, vem se mostrando eficaz em programas direcionados a outras doenças crônicas. [8][9][10] Na rede hospitalar em Queensland, Austrália, o EN impactou positivamente, pelo elevado conhecimento dos sistemas de saúde, prestando cuidado contínuo aos pacientes e seus cuidadores. 11 Nos periódicos brasileiros de Enfermagem no Brasil, o tema Nurse Navigator é recente, identificando-se uma revisão integrativa na oncologia como primeira publicação, em 2018.…”

Patient navigation programs for people with dementia, their caregivers, and members of their care team: a scoping review protocol

“…10 Early navigators were individuals with lived experience (peer navigators) who understood the cultural barriers experienced by their community. Since then, patient navigation has expanded to other clinical settings and areas of care, such as diabetes, [11][12] epilepsy, 13 kidney disease, 14 and mental illness. 15,16 Despite limited research involving persons with dementia and their caregivers, there is some evidence to support patient navigation as a feasible model for this population.…”