“…Nesse contexto, a constituição da personalidade como fator de risco tem sido evidenciada em diversos estudos (Listwan, Piquero, & Voorhis, 2010;Vachon et al, 2013). Entretanto, no contexto brasileiro, a caracterização da personalidade como fator de risco, em sua maioria, tem reunido evidências em amostras de universitários relacionando as dimensões do CGF à psicopatia ou aos comportamentos antissociais (Formiga, Omar, & aguiar, 2010;Monteiro et al, 2015). No geral, o perfil de relacionamento do traço de psicopatia com as dimensões dos CGF é consistentemente apresentado em uma metanálise realizada por O`Boyle, Forsyth, Banks, Story e White (2014) que contou com 215 estudos que visaram avaliar os CGF no contexto da tríade sombria.…”