“…Há dois grupos gerais de CTA: células-tronco hematopoiéticas e as células-tronco mesenquimais (Bianco et al, 2008;NIH, 2001) A presença das CTA nos diversos tecidos justifica-se pela sua capacidade de manter a homeostase tecidual, visto que repõe as células que sofreram injúrias ou apoptose (Amorin et al, 2012;Cabral et al,2008;Pereira, 2008;Raff, 2003;Ramirez, Balea, 2004). Apesar das CTA apresentarem uma capacidade de diferenciação mais limitada, as possibilidades de terapia empregando esse tipo celular consolidam-se progressivamente em termos terapêuticos e vem sendo, cada vez mais utilizada por diferentes grupos de pesquisadores com a finalidade de regenerar tecidos lesados ou corrigir funcionalmente órgãos primariamente acometidos por diferentes patologias (Alves- de-Morais et al, 2013;Amorin et al, 2012;Faria et al, 2012;Ribeiro-Paes et al, 2009;Ribeiro-Paes et al, 2014 ).…”