A prospective randomized controlled trial comparing early postoperative complications in patients undergoing loop colostomy with and without a stoma rod

Abstract

The stoma rod does not prevent stomal retraction. However, complication rates are significantly higher when a stoma rod is used. Routine use of a stoma rod for construction of loop colostomy can be avoided.

Whether stoma support rods have application value in loop enterostomy: a systematic review and meta-analysis

“…1. A total of 1131 patients were included in 6 studies [9][10][11][12][13][14], including support rod group (n = 569) and non-support rod group (n = 562). All patients were followed up for more than 30 days.…”

“…It was not specified length of the rod that has been placed in the study of Zindel et al [13]. The duration of rod use was short being only 3.5 days in the study of Whiteley et al [11], but in another two studies [9,14], the rod was removed on the 7-8th day after surgery, while in the RCT performed by Franklyn et al [12], the rod was left in place until the 10-14th day after surgery, and even more, according to the study of Oh et al [10], the rod was braced until the 4-28th day after surgery. Three studies reported length of stay, and sufficient data was available in two of three studies for inclusion in the meta-analysis.…”

Complicações de estomia intestinal e pele periestoma: evidências para o cuidado de enfermagem [Complications of ostomy bowel and peristomal skin: evidence for nursing care] [Complicaciones de la ostomía intestinal y de la piel peristoma: evidencia para el cuidado de enfermeira]

“…Após a aplicação dos demais critérios de inclusão, dos 29 estudos selecionados para a leitura na íntegra, 19 compuseram a amostra da presente revisão, conforme mostra o fluxograma na Figura 1. Dos 19 estudos incluídos na revisão [9][10][11][12][13][14][15][16][17][18][19][20][21][22][23][24][25][26][27] , quatro foram desenvolvidos na Holanda, três nos Estados Unidos da América, dois na Índia, dois na China, dois na Noruega, um na Finlândia, um no Japão, um na Arábia Saudita, um na Turquia, um na Alemanha e um no Irã. O Inglês foi o idioma da totalidade dos estudos.…”

“…Na categoria técnicas cirúrgicas foram vinculados 10 artigos [9][10][11][12][13][14]17,19,20,24 que estudaram o manejo de complicações de estomia e pele periestoma. Esta categoria fornece ao profissional subsídios para o desenvolvimento de estratégias de cuidados pré e pós-operatórios relacionados às diversas técnicas cirúrgicas e suas consequências.…”

“…Entretanto, percebe-se uma pequena diferença ou nenhuma na incidência de retração nos grupos com haste, quando comparados àqueles sem haste. Além disso, houve ocorrência significativamente maior de complicações, como edema e necrose da mucosa e dermatite em torno do local da estomia e recomenda-se evitar esta técnica 17,19 . Corroborando essa informação, uma revisão sistemática com metanálise evidenciou que o uso rotineiro desse e procedimento deve ser evitado, por não fornecer benefícios comprovados 35 .…”