“…Embora o prognóstico de um episódio depressivo seja bom e a maioria dos pacientes retorne à função normal quando um episódio termina, em 20% a 30% dos casos, em lugar da remissão completa, alguns sintomas depressivos persistem cronicamente (Keller et al, 1986;Angst, 1986;Scott, 1988;Paykel, 1994;Judd et al, 1998; veja também a 2ª Parte destas diretrizes [Bauer et al, no prelo]). O TDM se associa a morbidade e mortalidade consideráveis e, para muitos, um episódio inicial de depressão evolui para uma doença crônica recorrente e debilitante com comprometimentos significativos e difusos da função psicossocial (Klerman e Weissman, 1992;Mintz et al, 1992;Judd et al, 2000a;Hirschfeld et al, 2000).…”