Essa tese nasce em um Brasil em luto e vilipendiado, com cortes orçamentários do MEC, com a virulência do bolsonarismo e o genocídio durante a pandemia de COVID-19. É em meio a muitas violências, ataques e tristezas que os cientistas brasileiros têm efetuado suas pesquisas e análises.O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -Brasil (CAPES) -Código de Financiamento 001.Esses agradecimentos foram tecidos ao longo da produção da pesquisa e do texto final e refletem o reconhecimento que devo àquelas e àqueles que compartilharam comigo esse caminhar e tecer desta pesquisa científica no meu cotidiano. Agradeço à minha rede de apoio, formada por minha mãe Zenaide e por minha irmã Mariana. Sem elas torcendo por mim, cuidando da Cecília quando necessário, imprimindo textos e auxiliando das mais diversas formas, não haveria possibilidade dessa tese existir. Agradeço imensamente à Cecília que com sua existência modificou não só minhas entranhas, mas também minha vida cotidiana, agradeço pelo dia-a-dia, por me esperar chegar de tantas e tantas viagens, por ter a paciência de esperar que eu acabe uma leitura, uma escrita, uma conversa importante sobre a tese. Agradeço ao meu tio Luiz por todo apoio e incentivo para que eu estudasse e fizesse minha graduação e pós-graduação. Amo vocês! Ao meu companheiro, Israel, agradeço pela construção de vida, pelo amor compartilhado, assim como pelo apoio e ouvidos abertos para todas as questões (acadêmicas ou não) ao longo desses anos.Sou muito grata à Ethel Volfzon Kosminsky, minha primeira orientadora, que ainda durante minha graduação me ensinou os caminhos da ciência e que até os dias atuais sei que torce por mim, mesmo de longe, assim como torço por ela. Prova de que a ciência é, também, carinho compartilhado.No doutorado tive o prazer de ter como orientadora a professora Arlete Moysés Rodrigues, cientista incansável, crítica sagaz que, ao mesmo tempo em que exigia rigor científico, me deu liberdade na pesquisa e nos caminhos que ela me levava, além de impulsionar sempre uma sociologia pública e combativa.Agradeço à Priscila Gartier e a todes, todas e todos que trabalham na Unicamp.Agradeço aos integrantes do Grupo de Pesquisa Problemática Urbana e Ambiental, carinhosamente conhecido como LACAM (Laboratório da casa da Arlete Moysés) pelas reflexões e debates que me auxiliaram na firmeza teórica. Agradeço imensamente à Lurdeca, por nos alimentar na casa da Arlete durante as reuniões.Registro aqui meu agradecimento aos integrantes do Grupo de Pesquisa Polcrim -Laboratório de Estudos de Política e Criminologia, pelos debates, reflexões conjuntas e apoio mútuo.Falar de Polcrim, é falar do Frederico Normanha Ribeiro de Almeida, o Fred, professor generoso e que nos ensina que o caminho da pesquisa é coletivo e que a construção pode ser rodeada de afeto. Agradeço as contribuições ao longo desses anos e também no momento da qualificação e da defesa da tese.À Camila Nunes Dias, meu também muito obrigada pela leitura atenta e co...