American Grand Strategy From Obama to Trump 2021
DOI: 10.1007/978-3-030-54742-4_4
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

A Post-American Geopolitical World Order: Uneven Development and the Shifting Balance of Power

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0

Year Published

2024
2024
2024
2024

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 41 publications
0
0
0
Order By: Relevance
“…Por exemplo, ainda que a região seja prioritária nos documentos de defesa brasileiros, os mecanismos de integração e cooperação na América do Sul passam por um processo de fragilização e fragmentação institucional (Barros e Gonçalves, 2019;Barros, Gonçalves e Samurio, 2020). Simultaneamente, o contexto geopolítico global aponta para uma multipolaridade instável, com crescentes disputas geopolíticas entre grandes potências afetando dinâmicas regionais (Leoni, 2021;Mazarr et al, 2018;Stuenkel, 2017). É o caso, por exemplo, da presença chinesa, russa e estadunidense na América do Sul, e dos esforços mútuos de competição por espaço em países da região (Ellis, 2015;Gallagher, 2016;Lima, 2019), inclusive em regiões limítrofes, com riscos crescentes para o Brasil, especialmente na Guiana (Marcelino e Barros, 2022).…”
Section: Novas Oportunidadesunclassified
“…Por exemplo, ainda que a região seja prioritária nos documentos de defesa brasileiros, os mecanismos de integração e cooperação na América do Sul passam por um processo de fragilização e fragmentação institucional (Barros e Gonçalves, 2019;Barros, Gonçalves e Samurio, 2020). Simultaneamente, o contexto geopolítico global aponta para uma multipolaridade instável, com crescentes disputas geopolíticas entre grandes potências afetando dinâmicas regionais (Leoni, 2021;Mazarr et al, 2018;Stuenkel, 2017). É o caso, por exemplo, da presença chinesa, russa e estadunidense na América do Sul, e dos esforços mútuos de competição por espaço em países da região (Ellis, 2015;Gallagher, 2016;Lima, 2019), inclusive em regiões limítrofes, com riscos crescentes para o Brasil, especialmente na Guiana (Marcelino e Barros, 2022).…”
Section: Novas Oportunidadesunclassified