A percepção dos enfermeiros acerca dos cuidados paliativos / nurses 'perception about palliative care

Abstract

RESUMOO presente estudo tem como objetivo identificar o conhecimento dos enfermeiros acerca dos cuidados paliativos aos pacientes oncológicos. O estudo utilizou como método a revisão integrativa. As bases de dados utilizadas como fonte de pesquisa foram Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) através das bases de dados eletrônicas: Base de Dados em Enfermagem (BDENF), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) foram selecionados artigos dos últimos 5 anos, a partir de 2015. Com base nos resultados a amostra final para análise foi constituída por 06 artigos, a visão que o enfermeiro tem sobre as suas responsabilidades, compromisso e resolutividade da falta de comunicação entre as equipes e falta de conhecimento do local de trabalho sobre os cuidados paliativos. Os cuidados paliativos devem começar primeiro na equipe de saúde, pois se trata de indivíduos cuidando de outros indivíduos, e é através de medidas e estratégias que possam amenizar esses transtornos, seja com práticas integrativas, educação em saúde voltada para o processo de morte, focando na importância da boa relação e comunicação entre as equipes Palavras-chave: Enfermagem, Oncologia, Percepção do enfermeiro.

Percepção da Equipe de Enfermagem de Hospital Público sobre a Assistência Paliativa ao Paciente em Fase Terminal

“…O paciente é acamado, mudança de decúbito vai ajudar, claro que vai, mas a partir do momento que eu não tenho o material adequado para ajudar a cicatrizar aquele ferimento vai ser mesmo que nadar contra a correnteza [...] E5 Há falta de preparo em alguns lugares que atendem pacientes em CP's, alguns hospitais expõem que há carência nas informações sobre a visão paliativista. Nessa circunstância, existe um descontentamento dos profissionais pois as vezes falta de recursos humanos, materiais, falta de estrutura física, ocorrem limitação dos cuidados, dificultando a realização do cuidado humanizado (ARAÚJO et al, 2021).…”