“…Em relação à formação acadêmica e atividade em serviço, todas (100%) eram especialistas em terapia Intensiva, e destas, três (50%) possuíam também especialização em cardiologia; quatro (66,6%) já atuavam há mais de 10 anos na Unidade. Matos et al 2022 em seu estudo similar, sobre avaliação da enfermagem na UTI, encontraram amostra similar, onde a predominância dos participantes era do sexo feminino, todos como mais de 30 anos de idade e dos 9 participantes, 6 tem pós-graduação em terapia intensiva, dois eram mestres e um estava com mestrado em curso. Esse perfil demonstra que a força de trabalho da enfermagem na terapia intensiva é amplamente especializada, com grau de formação diferenciado e também, a carga de trabalho, em geral elevada, exige adultos jovens como arsenal principal de recursos humanos nas UTI.…”