“…A sentimento recorrente de medo nesse contexto (SANTOS, 2020) se dá diante dos riscos associados, que podem reais ou não. É predominante o medo de se contaminar, tendo em vista que muitos profissionais da saúde estão expostos à contaminação, no contato com pacientes infectados (ALDRIGHI et al, 2020;SAIDEL et al, 2020;SANTANA et al, 2020SANTOS, 2020ZANQUETA et al, 2020) reforçado pela ausência de equipamentos de proteção individual (SANTOS, 2020), acrescido ao medo de adoecer e morrer, assim como o medo da contaminação (ALDRIGHI et al, 2020;DANTAS et al, 2021 ;SANTANA et al, 2020;SANTOS, 2020;ZANQUETA et al, 2020) e morte de familiares causada pela propagação do vírus por parte do profissional de saúde (DOS SANTOS et al, 2020). Além disso, o medo gerado pela imprevisibilidade desse contexto e seus desdobramentos (ZANQUETA et al, 2020).…”