A orientação educacional frente à função social da escola no contexto das políticas educacionais do “Novo Milênio” / The educational orientation against the social function of the school in the context of the educational policies of the “New Millennium”

Abstract

Esse trabalho buscou compreender o papel do orientador educacional, suas possibilidades e limites frente à função social da escola no contexto político educacional contemporâneo, identificando suas implicações para o trabalho pedagógico. Para a discussão de tal temática, buscamos compreender: a função social da escola no "novo milênio",

Qual a função social da escola? Reflexões de nuances sociais e políticas a respeito da instituição escolar

“…O contraponto desta visão da escola como o lugar da construção da sociedade democrática, da justiça social, da inclusão e pertencimento é a volta do olhar para as questões de Ensino-aprendizagem e mais uma vez, a ênfase sobre resultados e avaliação, tal como apontado por Mol et al (2022), que tendem a associar a pobreza com baixos rendimentos escolares e ainda, a reprodução de um certo "conformismo" da visão da escola como o lugar do acolhimento do pobre ou do "alívio da pobreza do sec. XXI" (Mol et al, 2022).…”

A orientação educacional frente aos desafios do acolhimento em tempos de pandemia: uma revisão bibliográfica

“…Segundo MÓL et al (2022) a primeira menção sobre o cargo de orientador se deu pelo Decreto 17.698, no ano de 1947, onde a orientação se daria em ginásios e colégios, conforme preconizava os dizeres deste decreto.…”

“…A pandemia foi responsável por acarretar não somente doenças respiratórias, mas também influenciou no aparecimento de doenças como depressão, síndrome de Burnout, ansiedade, dentre outras patologias. SANTOS et al (2022) destaca que os primeiros casos de Covid-19 no Brasil ocorreram nos seus dois maiores centros urbanos: as cidades de São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ), grandes metrópoles que tem grande movimentação de pessoas e que faz conexão com os demais centros. Desse modo, embora os estados de São Paulo e do Rio de Janeiro tenham sido os epicentros iniciais da pandemia no Brasil, a doença rapidamente se espalhou para outras capitais brasileiras, além das regiões periféricas e interioranas em seu entorno.…”

“…Com esta demanda, ficou claro que as consequências da pandemia Contribuciones a Las Ciencias Sociales, São José dos Pinhais, v.17, n.6, p. 01-14, 2024 apontavam para a necessidade de diminuir a transmissibilidade diante do risco iminente de colapso do sistema de saúde. ELIAS; SILVA (2022) O número de óbitos por tal vírus é sem sombra de dúvidas algo que entristece no boletim atualizado do site do ministério da saúde os números ultrapassam a casa dos 600 mil óbitos. SANTOS et al (2022) em seu trabalho desenvolvido com o intuito de realizar um levantamento sobre a oferta hospitalar durante a pandemia, observou a respeito de uma desigualdade no sistema de saúde brasileiro, uma vez que a distribuição regional de leitos hospitalares estava um tanto quanto defasada, tendo em vista que, muitas pessoas residem longe dos grandes centros, onde a saúde é um tanto quanto melhor assistida.…”