“…Noutro documento de consenso desta mesma entidade reforça-se a importância de se promover a educação da pessoa, que a capacite, nomeadamente para a autogestão, com consequente melhoria na adesão terapêutica (Zangi et al, 2015), atividade em boa parte do domínio dos enfermeiros e de outros profissionais de saúde. Este modelo de cuidados tem, paralelamente, demonstrado contribuir para a redução de custos dos cuidados a pessoas com doença músculo-esquelética (Koksvik et al, 2013;Larsson, Fridlund, Arvidsson, Teleman, & Bergman, 2014;Larsson et al, 2015). Vários países europeus, como por exemplo o Reino Unido, Holanda, Dinamarca, Suécia, ou Noruega, possuem já perfeitamente implementadas as CE, designadamente nesta área, com resultados publicados.…”