“…No entanto, a recente caracterização molecular de novos VTB associados à leprose dos citros no México, na Colômbia e no Havaí possibilitou a disponibilização de técnicas de detecção específicas para cada VTB conhecido (MELZER et al, 2013b;CRUZ-JARAMILLO et al, 2014;ROY et al, 2014a). Inicialmente, a presença dos vírus associados à leprose dos citros (CiLV-C, CiLV-N e CiLV-C2) foi avaliada por meio de RT-PCR utilizando iniciadores específicos (LOCALI et al, 2003;ROY et al, 2013bROY et al, , 2014a. Nenhuma das 47 amostras geraram produtos de RT-PCR para CiLV-N e CiLV-C2; entretanto, todas as amostras produziram fragmentos com o tamanho esperado de 320 pb com os iniciadores específicos para detecção de CiLV-C (Figura 10).…”