A normativa de proteção ao tráfico ilícito do patrimônio cultural: o acervo arqueológico do Instituto Cultural Banco Santos

Soares, Anauene Dias

doi:10.11606/d.100.2015.tde-07072015-153631

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“…As exibições de âmbito nacional e internacional tais como a Mostra do Redescobrimento no Parque do Ibirapuera (2000) (LIMA, 2007;SCHAAN, 2007;BEZERRA, NAJAR, 2009;LIMA, MORAES, PARENTE, 2013; entre outros). A coleção foi alvo de disputas institucionais; de pesquisas acadêmicas em arqueologia (BARRETO, 2008); em direito, documentação e normativas do patrimônio cultural arqueológico (SOARES, 2015); história da arte, coleções e museus (MARQUES; CORNISH, 2015); além de uma série de ações curatoriais e museológicas, depois da decisão judicial de guarda provisória da coleção pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE/USP) em 2015.…”

Section: Colecionismo X Colecionamento: Os Museus E Acervos Arqueológunclassified

Patrimônio Para Quem? Por Uma Arqueologia Sensível

Lima

2019

HAB

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Este texto discute a arqueologia praticada na Amazônia e seus temas correlatos, que incluem as pessoas e as comunidades; suas coisas e paisagens; a gestão dos acervos e a atuação das instituições. Diferencia as ideias de colecionismo e colecionamento dentro do contexto amazônico. Ao apresentar um projeto de pesquisa acadêmica vinculada ao Museu Goeldi, defende a gestão engajada e a guarda compartilhada dos acervos arqueológicos gerados. Propõe o conceito de arqueologia sensível, como uma arqueologia humilde, desalienada e, por conseguinte, comprometida e poderosa.

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Section: Colecionismo X Colecionamento: Os Museus E Acervos Arqueológunclassified

Patrimônio Para Quem? Por Uma Arqueologia Sensível

Lima

2019

HAB

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“…Todavia, a partir do século XX, com marco de eclosão na década de 1920, a elite artística brasileira começa a se aprofundar em busca de raízes culturais brasileiras em contraposição às tradições europeias. Essa busca iniciou-se em meio a um quadro de crise mundial e um crescente nacionalismo de cunho mercadológico vinculado ao avanço da urbanização industrial (SOARES, 2015). Nesse movimento, dá-se importância ao folclore e à cultura popular, fomentados por um sentimento de perda melancólica (CANCLINI, 1990) vinda das elites intelectuais, culminando, assim, no nascimento do tronco artístico modernista nacional (SANTOS, 2011).…”

Section: Capítulo 1: a Criação Da Cultura Popular Nordestinaunclassified

“…Além dos problemas criminosos por parte da composição das coleções, sobretudo das arqueológicas (SOARES, 2015), não houve cuidados ao lidar com acervos no sentindo de manipulação da memória e identidade nas suas diversas exposições. "Ética e política na medida em que sempre pressupõem uma escolha, seja entre valores éticos, seja entre projetos políticos" (GONÇALVES, 1995:65) "Deveria ser um acervo que estava chegando de alguma exposição, ou tinha sido comprado recentemente e que estava tendo suas caixas abertas".…”

Section: -A Xilogravura Como Representação/invenção Do Nordesteunclassified

Do resgate à memória: processo de salvaguarda da coleção de matrizes de xilogravura do Banco Santos

Santos¹

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Essa dissertação de mestrado é fruto do meu caminhar acadêmico, abrangendo desde minha Iniciação Científica e estágios até extrapolar os muros da Universidade.Agradeço primeiramente aos meus amados pais, Floripes e Luzimar, que desde sempre proporcionaram todo suporte para meus sonhos e estudos, apoiando minhas escolhas de formação e carreira, garantindo todo meu caminhar e acreditando, junto comigo, na superação de todos meus obstáculos.Agradeço também ao suado financiamento para que tudo isso fosse possível de ser realizado, inclusive, durante todo esse mestrado. A vocês, devo e ofereço toda a minha gratidão. À minha orientadora Dra. Márcia de Almeida Rizzutto, tão paciente, compreensiva e amiga durante o desenvolvimento dessa dissertação, acreditando na minha potencialidade e me acolhendo nos lapsos de crises nesse momento crucial do meu desenvolvimento profissional e pessoal. Agradeço ao meu amado companheiro Cauê Fernandes por toda paciência e suporte emocional oferecido durante esses dois, intensos, anos. Obrigada por ser meu companheiro nessa aventura, obrigada por compartilhar comigo a incrível experiência de conhecer e sentir o sertão pernambucano e por me apresentar pessoas tão incríveis do Nordeste brasileiro. À Cristina Demartini por me aceitar como aluna de Iniciação Científica e por me apresentar ao universo da Conservação e Restauro e aos bastidores de um museu, me incentivando a buscar um curso técnico na área. À querida Lúcia Elena Thomé por me impulsionar, incansavelmente, a ser profissional e pesquisadora na Ciência da Conservação, durante o desenvolvimento de projetos, de cursos, de eventos científicos, na manipulação de equipamentos e etc. Obrigada por ser essa ponta de lança na Conservação de coleções em massa de instituições públicas brasileiras. Aproveito para agradecer a toda equipe do Laboratório de Conservação e Restauro do Instituto de Estudos Brasileiros da USP, Isabel Bei, Mônica Guilherme e Lúcia Helena Silva pelos anos incríveis de experiências, aprendizagens e amizade que tive com todas vocês. Agradeço imensamente à Bianca Dettino e à equipe da Coleção de Artes Visuais do IEB-USP, Dorival, Leonildo e Luíza pela autorização e suporte para realizar essa pesquisa. À Silvia Cunha e Lima pelos conselhos e indicações acadêmicas que foram cruciais para nortear esse trabalho.

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