A new research approach for Peace Innovation

Abstract

How can we foster more socially responsible pro-peace innovations that also have deeper impact? In arguing that incorporating contextual, area-specific and conflict-sensitive guidance enhances the quality and depth of innovation, this article calls for a new research approach on Peace Innovation (PI). This approach could help overcome four existing challenges: expanding the scholarentrepreneur-policy triad of PI; prioritizing ethical, culturally sensitive engagement; designing innovation to more clearly deliver positive impacts in conflict environments; and glocalizing the PI playing field. We then explore five thematic areas where PI can be impactful: forecasting political economies of conflict; business and virtual peacebuilding; climate and environmentalism; migration and identity; and urbanization. Finally, we discuss how to operationalize such partnerships, moving the theoretical discussion on PI forward for both the peacebuilding and innovation communities. Pushing research frontiers forward will also help innovators develop better tools that prevent violence and promote peace in crisis and conflict environments.

Entrepreneurial Strategies to Address Rural-Urban Climate-Induced Vulnerabilities: Assessing Adaptation and Innovation Measures in Dhaka, Bangladesh

“…This is not to say that high-tech solutions are not valuable; indeed, many can be essential, but when choosing which communities to help and how, our interviewees generally experienced that particular types of innovations or technologies will be more effective than others. This supports previous findings that awareness of local context-and mandating local buy-in for project design-is essential [108,109]. As such, climate adaptation measures that accounted for and included the experiences, needs and knowledge of marginalized groups, while simultaneously recognizing and contending with the inherently political nature of urban climate resilience transitions, tended to be the most impactful and the most durable, again in support of previous findings [110,111].…”

Metodologia De Gestão Da Inovação: Um Estudo De Caso De Micro E Pequenas Empresas Na Indústria Do Estado De Alagoas

“…crescimento econômico e a competitividade, tanto das empresas quanto das nações, além de impulsionar o desenvolvimento sustentável global, permitindo, assim, uma visão estratégica para apoiar e melhorar o sistema de inovação regional e o sistema de transferência de tecnologia para o desempenho das organizações (Hu & Mathews, 2005 Laurindo, & Carvalho, 2012;Acs, Audretsch, Lehmann, & Licht, 2017;Chen, 2017;Miklian & Hoelscher, 2017;Ode & Ayavoo, 2020). Para Kuhlmann and Rip (2014), com o recente avanço das economias global e regional, a orientação de GI nas empresas cria um grande desafio para a ciência, tecnologia e inovação dos países.…”

“…Trata-se do desenvolvimento, implementação e o gerenciamento das condições (ambiental e cultural) que possibilitam e incentivam a implantação da cultural organizacional, ou seja, gerenciam a inovação nos processos, metodologias e mecanismos de incentivo de transferências de tecnologia. Miklian and Hoelscher (2017) destacam que a gestão da inovação tem um importante valor para a compreensão das práticas inovadoras dos principais campos tecnológicos das empresas industriais, ajudando-as a implementarem estratégias de atualização tecnológica, apoiada na capacidade baseada em inovação estratégica, na maximização do seu desempenho inovador, além de implicações de grande valor na otimização de design estratégico, aprimorando as vantagens da indústria ao proporcionar às empresas uma visão sistemática capaz de combinar gestão estratégica, design organizacional, construção cultural e pensamento divergente.…”

Conocimiento científico, conocimientos heterogéneos y construcción de paz: hacia una agenda de investigación sobre políticas y gobernanza del conocimiento en transiciones hacia la paz

“…Bedoya-Dorado, Castro-Peña y Hoyos-Bravo analizan la articulación entre los emprendimientos rurales y las apuestas de construcción de paz en el Valle del Cauca, desde las nociones de ecosistema de emprendimiento y de emprendimiento rural. En su artículo "El emprendimiento rural en la construcción de paz: análisis de la (des)articulación en el Valle del Cauca, Colombia", los autores exploran la relación entre los negocios emprendedores y la construcción de paz, asunto de especial relevancia si se considera que la innovación emprendedora tiene el potencial de aportar a la construcción de paz en escenarios en donde las pocas oportunidades han derivado en repertorios de conflicto (Miklian y Hoelscher, 2018).…”