A new era in stroke care

Retardo na chegada da pessoa com acidente vascular cerebral a um serviço hospitalar de referência

“…Isso envolve a necessidade de outros serviços terciários contra referenciarem pacientes em janela terapêutica para centros especializados em AVC em tempo oportuno. (20) Em relação ao meio de transporte, o carro próprio foi o mais utilizado, seguido do SAMU. Porém, utilizar alguns transportes é fator de atraso no atendimento dos pacientes.…”

“…Há necessidade de fortalecer a educação comunitária sobre a doença, em especial para os pacientes com fatores de risco, com divulgação dos sistemas de acionamento de serviço de emergência; organização dos serviços de saúde; e informação sobre a realização de terapia trombolítica até 4,5h. (20) Existem fatores contextuais, cognitivos e comportamentais que reduzem o tempo de atraso pré-hospitalar e o tempo até o tratamento como pedir ajuda imediatamente após o início dos sintomas, apresentar os sintomas durante o dia ou no fim de semana, apresentar os sintomas fora de casa, perceber que não controla os sintomas sem assistência, reconhecer e interpretar o AVC como emergência médica, ligar para o atendimento pré-hospitalar como primeiro atendimento médico, ter dificuldade na fala por ser um sintoma mais alarmante. (14) No ambiente hospitalar, por sua vez, alguns pacientes e familiares referiram demora para fazer a ficha de atendimento na emergência do hospital e demora para passar pelo médico neurologista da emergência.…”